O Governo vai avançar “até ao final deste mês” com a apresentação de regulamentos para o registo obrigatório de ‘drones’ superiores a 250 gramas, anunciou hoje o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, admitindo que “há muito a fazer”.
O presidente da NAV Portugal, Albano Coutinho, reconheceu hoje que a fiscalização dos ‘drones’ nas proximidades dos aeroportos é “muito complicada”, mas diz estarem em estudo mecanismos para que as forças de segurança atuem rapidamente.
O presidente da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) vai ser ouvido na sexta-feira no parlamento sobre os vários incidentes com ‘drones’ que se têm cruzado com aviões nas zonas de aproximação e de aterragem dos aeroportos.
O regulador da aviação civil pondera alterar o regulamento relativo à operação de ‘drones’, mas diz que a aposta é na prevenção e sensibilização dos utilizadores, sublinhando que o registo obrigatório destes aparelhos tem uma utilidade “muito limitada”.
As câmaras de Gondomar e de Gaia defendem a proibição da venda dos tradicionais balões de ar quente lançados no São João que motivaram a decisão de suspender durante mais de três horas os voos no aeroporto naquela noite.
A decisão de suspender voos no Aeroporto do Porto na noite de São João foi tomada devido ao "aumento exponencial" de largada de balões, havendo "mais aeronaves sujeitas ao perigo" do eventual impacto.
A falha no sistema de abastecimento de combustível ocorrida em 10 de maio no aeroporto de Lisboa afetou 41.681 pessoas, levou ao cancelamento de 97 voos, 202 descolaram com atraso e 12 tiveram de divergir para outros locais.
O regulador da aviação recomenda os passageiros afetados pelas perturbações no Aeroporto de Lisboa na passada quarta-feira a apresentarem reclamação à companhia aérea em que voavam e envio de uma cópia para Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC).
A Deco considerou hoje que "não foram acautelados os direitos dos passageiros" na quarta-feira, o que "é inaceitável", e pediu reuniões com a ANA e com a ANAC para encontrar uma solução que proteja as pessoas lesadas.
A Comissão de Trabalhadores (CT) da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) responsabiliza o presidente do Conselho de Administração pela perda de qualificação de 12 inspetores, acusando Luís Ribeiro de ignorar este programa de inspeções e os alertas feitos.
O regulador europeu tirou a qualificação a 12 dos 18 inspetores da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) fruto do "número significativamente reduzido de inspeções" a aeronaves estrangeiras que aterraram nos aeroportos portugueses, entre 2015 e 2016.
O requerimento do PCP para audição do presidente da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), Luís Ribeiro, devido à "parcialidade revelada no exercício das suas funções" foi hoje aprovado por unanimidade.
O Governo caracterizou a aprovação pela ANAC da venda de 61% do capital da TAP ao consórcio Gateway como "administrativa e intercalar", referindo o empenho para terminar o novo processo de capitalização para que haja uma decisão final.
A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) aprovou hoje a venda de 61% do capital da TAP ao consórcio privado Atlantic Gateway, de Humberto Pedrosa e David Neeleman, negócio concretizado pelo anterior governo e revertido pelo atual.
A ANAC apresentou as regras de utilização de drones. Só podem voar até 120 metros de altura, de dia, à vista, longe de pessoas, instalações militares, prisões, embaixadas, infraestruturas de órgãos de soberania ou zonas de sinistro. Há regras gerais e exceções. De fora estão as corridas de drones. P
O Secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme W. d’Oliveira Martins, considerou hoje que a subida das taxas aeroportuárias decorre da privatização da ANA – Aeroportos de Portugal realizada pelo governo anterior e que resultou “num grande negócio para os privados”.