A primeira submarinista da América do Sul, um cabo que planeava casar e um comandante de Tucumán. Estas são algumas histórias da tripulação do submarino ARA San Juan que desapareceu há um ano e que foi localizado a 900 metros de profundidade no Oceano Atlântico.
O Governo argentino prevê novidades "entre hoje e amanhã" (terça-feira) sobre o submarino "ARA San Juan", que tem sido procurado desde o fim de semana por uma empresa norte-americana na zona onde desapareceu em novembro de 2017.
A juíza argentina Marta Yáñez, responsável pela investigação do desaparecimento do submarino ARA San Juan, com 44 tripulantes a bordo, afirmou hoje que faltam recursos técnicos para continuar a investigar o caso.
O Governo da Argentina afirmou na segunda-feira suspeitar de corrupção no processo de reparação, durante o mandato da anterior Presidente Cristina Kirchner, do submarino ARA San Juan, desaparecido há 20 dias.
A Armada argentina informou este sábado, 2 de dezembro, que o que parecem ser restos de uma embarcação no fundo do mar do Atlântico sul não correspondem aos do submarino "ARA San Juan", desaparecido com 44 tripulantes a bordo há 17 dias.
A Armada argentina está este sábado a investigar um "contacto" a 477 metros de profundidade, com a esperança de encontrar o submarino "ARA San Juan", desaparecido há mais de duas semanas com 44 tripulantes, informou um porta-voz da Marinha.
Luis Tagliapietra quer falar do seu filho Damián, conhecido por "Lucho", um jovem de 27 anos apaixonado pelo mar e que estava a bordo do submarino desaparecido "ARA San Juan", onde se especializou em armas submarinas.
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