A Rússia falhou hoje a reeleição para o órgão de decisão da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), o que levou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a elogiar o "isolamento" de Moscovo no cenário internacional.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse hoje que existe uma "ameaça real" de a Rússia usar armas químicas na Ucrânia, numa declaração feita antes de descolar com destino a Bruxelas, onde participará em reuniões com aliados.
O Conselho da União Europeia (UE) prorrogou hoje por mais um ano o regime de sanções à proliferação e utilização de armas químicas, até 16 de outubro de 2022.
A Rússia considerou esta quarta-feira ilegal o novo pacote de sanções norte-americanas contra a suposta utilização de armas químicas, após o ataque em março com um agente nervoso contra um ex-espião russo em Inglaterra que o ocidente atribui a Moscovo.
Estados Unidos, França e Reino Unido ameaçaram na passada terça-feira com resposta se o presidente sírio, Bashar al-Assad, usar armas químicas na sua ofensiva para retomar o controlo da província de Idlib.
Os países da Commonwealth manifestaram-se, unanimemente, contra o uso de armas químicas "em qualquer circunstância" e elegeram como prioridade tomar medidas sobre a segurança cibernética até 2020, anunciaram hoje.
O parlamento português condenou hoje o “reiterado emprego de armas químicas” no conflito na Síria e exigiu o total apuramento de responsabilidades através de ações conduzidas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Os Estados-membros do observatório internacional sobre armas químicas nomearam hoje um diplomata espanhol para a liderança da organização, devendo tomar posse em 2018.
Os chefes da diplomacia dos Estados Unidos, França, Reino Unido e Alemanha exigiram hoje o fim imediato do uso de armas químicas na Síria e pediram uma resposta firme para que os responsáveis sejam levados à justiça.