Numa declaração conjunta, os três países anunciaram que estão "gravemente preocupados" com a manobra militar nessa região e com as consequências humanitárias resultantes.

"Continuamos decididos a agir se o regime de Assad usar armas químicas novamente", lê-se no comunicado.

Os três países, membros do Conselho de Segurança da ONU, emitiram uma declaração conjunta pelo quinto aniversário do ataque com gás sarin em Guta, que deixou mais de 300 mortos.

O incidente, que o Ocidente atribuiu às forças de Assad, levou a um acordo russo-americano para liberar a Síria das suas reservas de armas químicas e de meios para produzir químicos mortais.

Estados Unidos, França e Reino Unido lançaram em abril ataques aéreos contra alvos sírios em resposta a um ataque com armas químicas na cidade de Duma, que deixou dezenas de mortos.