A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) garantiu a "segurança" dos consumidores nos centros comerciais, com o regresso dos saldos, a partir de hoje, segundo um comunicado.
A provedora de Justiça pediu ao Tribunal Constitucional que declare a inconstitucionalidade da norma que isenta os lojistas do pagamento de renda nos centros comerciais, devido à pandemia, depois de uma queixa da APCC.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais alertou para a possibilidade de encerramento de alguns espaços perante a proposta do PCP de criação de um regime excecional que permite aos lojistas pagarem, até março de 2021, apenas a componente variável das rendas.
Os centros comerciais têm atualmente 99% das lojas a funcionar e os visitantes “estão a regressar”, uma semana depois da reabertura total destes espaços na Área Metropolitana de Lisboa, informou hoje a associação setorial.
Os membros da Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) acordaram com mais de 87% dos lojistas conceder-lhes apoios, no montante global de 305 milhões, já este ano, devido ao impacto da pandemia de covid-19.
Os centros comerciais de Lisboa estão preparados para reabrir em pleno na próxima segunda-feira, garantindo as condições de segurança, defendeu a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), congratulando-se com a decisão do Governo.
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) congratulou-se hoje com a reabertura dos centros comerciais na segunda-feira, "apesar da frustração pela exceção imposta à Área Metropolitana de Lisboa", demonstrando, no entanto, compreensão face às razões sanitárias.
Os centros comerciais e lojistas asseguram estar preparados para reabrir em pleno em 1 de junho, apelando à não discriminação face aos restantes espaços de retalho, mas pedem medidas que travem o impacto da pandemia de covid-19 no setor.
Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) recordou hoje Belmiro de Azevedo, que morreu na quarta-feira, como um “homem ímpar e cidadão exemplar” que “contribuiu para o desenvolvimento económico do seu país”.