O BE quer ter acesso ao relatório da Inspeção Geral das Atividades em Saúde, que conclui pela ilegalidade do acesso à consulta de neuropediatria das gémeas luso-brasileiras tratadas com um medicamento de milhões de euros, foi hoje divulgado.
A coordenadora do BE manifestou-se hoje contra o regresso do serviço militar obrigatório, considerando que "não existe qualquer consenso" sobre o assunto, e apelou a que seja criada uma carreira para os bombeiros.
A coordenadora do BE considerou hoje que "só se pode esperar o pior deste Governo, até pelos ministros escolhidos", sublinhando que os titulares das pastas do trabalho, saúde e educação já se manifestaram por cortes nos salários e privatizações.
O BE considerou que hoje “é um dia triste para a democracia” com a eleição de Pacheco de Amorim, do Chega, para vice-presidente do parlamento, acusando-o de ter participado “em organizações terroristas que se opuseram ao 25 de Abril”.
Depois da não eleição de José Pedro Aguiar Branco para presidente da Assembleia da República, PS, PSD e Chega apresentaram candidaturas. Aos jornalistas, o Bloco de Esquerda e o Livre já avançaram que vão votar favoravelmente a Francisco Assis (PS), enquanto o PCP mostrou preocupação com a situação.
Para Mariana Mortágua, do Bloco de Esquerda, que foi recebida pelo Presidente da República no Palácio de Belém, "há uma viragem à direita e não há maioria de esquerda, por isso o BE vai assumir sua posição na oposição".
A Comissão Política do BE indicou hoje o nome de Fabian Figueiredo para líder da bancada na próxima legislatura, um nome que será votado pelo grupo parlamentar após a instalação do parlamento, adiantou à Lusa fonte oficial do partido.
A coordenadora bloquista, Mariana Mortágua, remeteu uma posição sobre a moção de rejeição do programa de Governo anunciada pelo PCP para quando conhecer o seu texto, reiterando que "nunca contarão com o BE para viabilizar" um executivo de direita.
O PS afirma que está disponível para receber o Bloco de Esquerda, na sequência do pedido formulado pela coordenadora bloquista, Mariana Mortágua, para reuniões com forças de esquerda para debater convergências na oposição ao futuro Governo.
O BE pediu hoje reuniões ao PS, PCP, Livre e PAN para analisar os resultados das eleições que “mudaram a face política do país” e debater convergências “na oposição ao Governo da direita” e na construção de uma alternativa.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, espera que hoje seja “um dia de celebração da democracia”, considerando que as pessoas irem votar nas legislativas “é a melhor forma” de comemorar os 50 anos do 25 de Abril.
O Chega e André Ventura potenciaram, no X (ex-Twitter), as publicações sobre a alegada ameaça de fraude eleitoral, atingindo mais de 733 mil pessoas, segundo uma análise do MediaLab.
O deputado do BE no parlamento dos Açores, António Lima, afirmou que o novo Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM), que hoje tomou posse, é um executivo sem qualquer solução nova e com "pouca confiança no seu próprio futuro”.
A coordenadora do BE considerou hoje a ferrovia “um bom exemplo” do que se pode fazer quando há vontade política como houve na `geringonça´, mas pede mais para o setor, criticando o "plano de destruição" da direita em 2015.
Os deputados do Bloco de Esquerda estão entre os signatários de um apelo da Internacional Progressista para Portugal suspender a venda de armas a Israel, alegando uma "grave violação do direito internacional” em Gaza.
A coordenadora do BE assinalou hoje que nenhum partido da direita parlamentar "se atreveu" a pôr em causa a lei do aborto que gerou um "consenso inviolável", mas cujo acesso considerou ser preciso garantir a todas as mulheres.
O presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, acusou hoje o Bloco de Esquerda (BE) de fazer "imputações completamente falsas" a propósito do partido ser financiado por "rios de dinheiro" de milionários.
A coordenadora bloquista considerou hoje que só com a força no BE e uma “maioria de esquerda que dê estabilidade ao país” é que se salvará o SNS, um setor no qual o líder socialista reconheceu haver problemas.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, considerou hoje que uma dos aspetos da “cavalgada da direita” e da “mutação política” destas eleições são os “rios de dinheiro que correm de cofres milionários” para partidos como Chega e IL.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, traçou hoje o objetivo de recuperar o mandato por Faro, que foi perdido nas últimas legislativas, considerando que se notou o efeito de o Algarve ter deixado "de ter deputados à esquerda".
A coordenadora do BE lamentou hoje que, dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, não tenham sido feitos mais esforços "em nome da paz", saudando as posições contra a guerra do secretário-geral das Nações Unidas.
A coordenadora do BE quer fazer nas questões laborais aquilo que a "maioria absoluta [do PS] recusou" e defendeu hoje a recuperação da contratação coletiva, a reposição do princípio do tratamento mais favorável e a definição de leques salariais.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, considerou hoje sensato o adiamento dos protestos da GNR e da PSP para depois das legislativas de março, sublinhando que a luta das forças de segurança não deve condicionar o processo eleitoral.
Habitação, impostos e saúde marcaram as diferenças entre BE e IL, num debate em que Mariana Mortágua acusou os liberais de quererem "dar cheques ao privado" e Rui Rocha corresponsabilizou os bloquistas pelos erros atribuídos à governação socialista.