O debate era sobre a construção do novo aeroporto, mas, ao contestar o prazo previsto, André Ventura acabou a fazer comparações com turcos, chineses e albaneses. Foi o rastilho para uma tempestade política sobre as afirmações do líder do Chega e a decisão do presidente da Assembleia da República de
O Chega realizou hoje uma ação de campanha para as eleições europeias na Golegã, com o objetivo de promover a "agricultura e o mundo rural", mas o cabeça de lista cancelou a sua presença.
O Chega foi o único partido a votar contra o relatório que concluiu não haver indícios de que o Presidente da República tenha traído a pátria, tendo os restantes partidos votado a favor.
O presidente do Chega anunciou hoje que o partido entregou no parlamento uma proposta de comissão de inquérito sobre a gestão e conduta dos anteriores responsáveis da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).
O Chega pediu hoje as audições do ministro das Infraestruturas e da ex-presidente da Comissão Técnica Independente sobre a "validade jurídica e técnica" do relatório que apontou Alcochete como a melhor solução para o novo aeroporto de Lisboa.
O presidente do Chega acusou hoje o Governo de permitir a continuação da “balbúrdia” na entrada de estrangeiros, classificando Portugal como um país com “portas escancaradas”, com o primeiro-ministro a prometer para breve medidas na imigração.
O Presidente da República disse hoje, em declarações aos jornalistas acerca da reparação histórica às ex-colónias, que o Governo lhe submeteu previamente o comunicado sobre o tema e que chegou a propor alterações.
O Chega ficou hoje isolado e foi criticado por todos os partidos pela acusação ao Presidente da República de traição à pátria “sem paralelo” pelas declarações que fez sobre reparações às ex-colónias.
O líder do Chega propôs hoje a proibição de importações para a União Europeia de produtos provenientes de países que violem os direitos humanos, e a deportação de imigrantes ilegais.
A deputada do PS Isabel Moreira é a relatora da comissão parlamentar especial sobre o projeto do Chega que pede um processo contra o Presidente da República, que deverá ser votado em plenário até sexta-feira.
O projeto de deliberação hoje entregue pelo Chega no parlamento requer a abertura de um processo contra o Presidente da República pelos crimes de traição à pátria, coação contra órgãos constitucionais e usurpação.
O cabeça de lista do Chega às antecipadas de 26 de maio na Madeira, Miguel Castro, disse hoje que o partido pretende fazer uma "auditoria completa" às contas da região e à gestão do executivo PSD/CDS-PP.
Esquerda e PAN criticaram globalmente as medidas hoje apresentadas pelo Governo para a habitação, o Chega exigiu rutura com as práticas do anterior executivo socialista, e a Iniciativa Liberal pediu mais esclarecimentos e ambição na mudança.
O Chega vai levar ao parlamento o debate sobre a imigração para propor a retoma do controlo de fronteiras e a revisão da lei da nacionalidade, revelou hoje no Porto o líder do partido.
O presidente do Chega defendeu hoje que a sede da Frontex deveria mudar da Polónia para Portugal e voltou a pedir um maior controlo da entrada de imigrantes no país e o estabelecimento de quotas.
O Presidente da República recusou hoje comentar a iniciativa anunciada pelo Chega contra si por declarações que fez, mas realçou que em democracia há liberdade de expressão, incluindo para os titulares de órgãos de soberania.
O líder do Chega alegou hoje que o Presidente da República coagiu o Governo com as suas declarações sobre eventuais reparações às ex-colónias e sugeriu que PS e PSD estão contra a sua iniciativa porque concordam com essa ideia.
A deputada socialista Isabel Moreira acusou hoje o Chega de agir conscientemente contra a honorabilidade do Presidente da República ao acusá-lo de traição à pátria, advertindo que pode estar em causa difamação agravada ao chefe de Estado.
O presidente do Chega defendeu hoje que seja feita uma “auditoria completa” à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, especialmente ao mandato da provedora Ana Jorge, e admitiu propor um inquérito parlamentar.
O presidente do Chega considerou hoje que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, “está um pouco desorientado”. André Ventura criticou ainda a proposta para os debates televisivos nas Eleições Europeias.
O líder do Chega exigiu hoje explicações da ministra da Administração Interna no parlamento sobre a exoneração do diretor nacional da PSP e afirmou esperar que não se trate de "uma purga" com fins partidários.
O líder do Chega condenou hoje a violência e os crimes de ódio contra imigrantes e sugeriu que o que aconteceu no Porto pode estar relacionado com "ataques e roubos" na cidade, pedindo explicações à ministra da Administração Interna.
O presidente do Chega considerou hoje que uma eventual ação criminal contra o Presidente da República “merece ser ponderada” face às declarações de Marcelo Rebelo de Sousa e disse que o partido só avançará se existir “consistência jurídica”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reagiu hoje a uma eventual ação criminal do grupo parlamentar do partido Chega contra si, por traição à pátria, dizendo que “é, naturalmente, a democracia”.