O presidente do Chega, André Ventura, afirmou hoje que a Assembleia da República não aprovará iniciativas contra o Governo se este "governar bem" e cumprir as promessas que fez e acusou o primeiro-ministro de desespero.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que o cabeça de lista do seu partido às eleições europeias, António Tânger Corrêa, será “o único adulto na sala” e criticou os candidatos do PS e da Aliança Democrática (AD).
O Chega vai apresentar na próxima semana, na Assembleia da República, um voto formal de condenação ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e às declarações que proferiu sobre a reparação devida pelo passado colonial português, anunciou o partido.
Bloco, Livre e PAN consideraram hoje que o Presidente da República deveria retratar-se das declarações que fez sobre o atual e anterior primeiros-ministros, enquanto o Chega acusou-o de “traição à pátria” ao falar da História de Portugal.
O presidente do Chega admitiu hoje que o seu partido poderá votar contra a proposta do Governo para reduzir as taxas marginais de IRS e viabilizar a do PS, alegando que é mais próxima da sua.
O Chega propôs que os rendimentos até mil euros fiquem isentos de IRS e um "reajuste dos escalões" para beneficiar quem aufere até dois mil euros, anunciou hoje o presidente do partido, André Ventura.
O líder do Chega, André Ventura, afirmou no sábado que não haverá acordos com o PSD de Miguel Albuquerque após as eleições na Região Autónoma da Madeira porque o partido tem "tolerância zero" para a corrupção.
O presidente do Chega classificou hoje a proposta de descida do IRS apresentada pelo Governo como “remendo fiscal”, mas, em função da “aritmética parlamentar”, admite votar a favor se nenhum outro diploma mais favorável aos contribuintes puder ser aprovado.
O Chega considera que a indemnização recebida pela secretária de Estado da Mobilidade quando saiu da CP é "uma imoralidade" e que o parlamento está perante um caso idêntico ao ocorrido com a antiga secretária de Estado socialista Alexandra Reis.
O Chega e o PSD uniram-se hoje nas críticas à “pesada herança socialista” na área da Defesa Nacional, enquanto o PCP apresentou iniciativas de valorização dos militares e para os antigos combatentes.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, foi hoje reeleito, por mais dois anos, no seu cargo de presidente da bancada, recebendo apenas um branco, num total de 47 deputados que votaram.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, foi hoje reeleito, por mais dois anos, no seu cargo de presidente da bancada, recebendo apenas um branco, num total de 47 deputados que votaram.
O presidente do Chega manifestou-se hoje contra o Programa de Estabilidade (PE) 2024-2028 do Governo, admitiu avançar com um voto de rejeição ao documento e sugeriu à AD que procure nesta matéria um entendimento com o PS.
O deputado Pedro Pinto vai ser recandidato à liderança do Grupo Parlamentar do Chega anunciou hoje André Ventura, indicando que os deputados Pedro Pessanha, Manuela Tender e Bruno Nunes vão presidir às comissões parlamentares atribuídas ao partido.
O presidente do Chega anunciou hoje que vai propor no parlamento uma alteração à proposta de lei do Governo sobre o IRS para aumentar a redução de 200 milhões de euros para mil milhões de euros.
O Chega vai pedir a audição do ministro das Finanças e da secretária de Estado dos Assuntos Fiscais na Comissão de Orçamento e Finanças, para explicações sobre as medidas de redução do IRS, anunciou hoje o partido.
O Chega desafiou hoje o Governo para um orçamento retificativo e uma “auditoria profunda ao Estado”, numa intervenção durante a qual se ouviram pateadas quando disse que os portugueses “não querem saber de Abril” e criticou a imigração.
O PSD vai ter seis presidências de comissões parlamentares, entre elas a de Assuntos Constitucionais, o PS terá cinco, uma das quais a de Orçamento e Finanças, e o Chega presidirá na Defesa, Educação e Poder Local.
O Chega confirmou hoje que entregou um requerimento subscrito pelos 50 deputados para o parlamento avançar com uma comissão de inquérito de caráter obrigatório ao caso das gémeas luso-brasileiras que receberam um tratamento de milhões de euros.
O líder do Chega admitiu hoje que o ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho e o almirante Gouveia e Melo são dois nomes “a ter em conta” para as eleições presidenciais de 2026.
O líder do Chega escusou-se hoje a fazer comentários sobre os secretários de Estado do Governo da AD que tomaram posse esta sexta-feira e defendeu que o importante é perceber se vão dar resposta aos problemas do país.
O Chega vai avançar com o pedido para a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras tratadas no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, anunciou hoje o presidente do partido.
O presidente do Chega disse hoje que o seu partido está "absolutamente desobrigado" de viabilizar o Orçamento do Estado, mas admitiu aprovar um retificativo e considerou que, perante a situação de "pântano", seria preferível novas eleições.
A IL propôs na última conferência de líderes que o 25 de Novembro de 1975 seja integrado nas celebrações do cinquentenário da revolução dos cravos, ideia apoiada por Chega e CDS e que pode vir a ser revisitada.