A China juntou-se à Rússia hoje na recusa ao texto final da reunião do G20 na Índia, rejeitando os pedidos de retirada das forças russas da Ucrânia que constam do documento.
A China negou hoje tencionar fornecer armas à Rússia e assinalou que mantém com Portugal uma relação "amigável" e "mutuamente benéfica", após Lisboa afirmar que reveria os laços caso Pequim preste apoio militar a Moscovo.
A guerra na Ucrânia está a impedir os ministros das Finanças do G20 de aprovarem uma declaração conjunta na reunião que termina hoje na Índia, disse a ministra espanhola Nadia Calviño.
A China apoiou a Rússia desde o início da guerra contra a Ucrânia, apesar de parecer um país neutro, disse hoje o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
O Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, aconselhou hoje a comunidade internacional a ouvir com atenção o que o líder chinês, Xi Jinping, vai dizer sobre a Ucrânia nas próximas horas, provavelmente na sexta-feira.
Os comentários nas redes sociais chinesas ao discurso proferido na terça-feira pelo presidente russo, Vladimir Putin, demonstram divisões sobre a guerra na Ucrânia, mas um apoio maioritário a que a China se mantenha neutra.
O Presidente da República considerou hoje não ser previsível que a China venha a fornecer armas à Rússia e anunciou que vai receber o presidente do executivo da região especial de Macau nas próximas semanas.
O Pentágono alertou hoje que haverá "consequências" para a China se aprofundar mais as relações com a Rússia, após o presidente russo, Vladimir Putin, ter-se reunido na terça-feira, em Moscovo, com o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi.
Planos iniciais de Wang Yi, conselheiro de Estado da China, previam encontro apenas com Sergey Lavrov, ministro das relações exteriores da Rússia, mas houve também reunião com Presidente da Rússia.
O secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, assegurou hoje ao ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, que as relações entre Moscovo e Pequim não serão afetadas por "circunstâncias externas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje, em Bruxelas, que um eventual apoio militar da China à Rússia seria "extremamente negativo" e colocaria Pequim "numa luz completamente diferente" no que respeita as relações com a União Europeia (UE).
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse hoje em Bruxelas que já transmitiu a Pequim que o eventual fornecimento de armas à Rússia constituiria "uma linha vermelha" para a União Europeia (UE).
O Governo de Pequim negou hoje estar a ponderar fornecer armamento à Rússia para uso na ofensiva contra a Ucrânia, como acusou o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken.
O chefe diplomático dos EUA, Antony Blinken, disse este domingo que a China está a avaliar o envio de armas à Rússia na sua ofensiva na Ucrânia e alertou Pequim que qualquer fornecimento "causaria um problema sério".
O chefe da diplomacia dos EUA declarou hoje ao seu homólogo chinês que o incidente do balão abatido por caças norte-americanos "nunca mais deve acontecer", durante um raro encontro hoje em Munique, indicou o porta-voz do Departamento de Estado.
A França deixou de exigir aos viajantes vindos da China um teste à covid-19, de resultado negativo, realizado menos de 48 horas antes da chegada ao país, medida implementada no início de janeiro.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assegurou hoje que irá "derrubar" qualquer objeto aéreo que ameace a segurança do país, acrescentando que pretende falar com o homólogo da China, Xi Jinping, sobre o abate do balão chinês.
O presidente chinês, Xi Jinping, vai realizar uma visita de Estado ao Irão, anunciou hoje o ministério dos Negócios Estrangeiros da China, após o líder iraniano, Ebrahim Raisi, ter concluído uma visita de três dias a Pequim.
A China e o Irão concordaram hoje em acelerar a implementação dos seus planos de cooperação e defenderam a importância de manter a paz e a estabilidade na região do Golfo Pérsico "independentemente das alterações na situação internacional".
A economia da China estabilizou no final de 2022 e começou a recuperar no início deste ano, afirmou hoje o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, segundo a agência noticiosa oficial Xinhua.
As autoridades de imigração da China anunciaram hoje a criação de um visto de até cinco anos para facilitar a circulação de talentos na região da Grande Baía, que inclui Macau, Hong Kong e a província de Guangdong.
O governo de Taiwan tem observado, nos últimos anos, vários alegados balões espiões chineses no espaço aéreo da ilha, noticiou o jornal Financial Times.