O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu-se hoje para mediar o confronto entre os exércitos indiano e chinês nas áreas fronteiriças disputadas dos Himalaias.
O Presidente dos Estados Unidos disse na terça-feira que vai anunciar medidas "muito interessantes" até ao final da semana para responder ao controverso diploma da China que pretende contornar a autonomia de região administrativa especial de Hong Kong.
Vários senadores norte-americanos querem aprovar rapidamente sanções contra responsáveis chineses na esperança de dissuadir Pequim de aprovar a controversa lei de segurança nacional em Hong Kong.
A rede social WeChat, equivalente chinês ao WhatsApp, ordenou o encerramento de uma conta que difamava os Estados Unidos, parte de uma campanha das autoridades para remover "informações ilegais e falsas" da Internet.
A líder de Hong Kong disse hoje que a lei de segurança nacional proposta pelo órgão legislativo da China não ameaça os direitos civis na região semiautónoma, apesar de críticos denunciarem perigos para a liberdade de expressão e reunião.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, manifestou hoje a disponibilidade do país para cooperar numa investigação internacional que permita identificar a origem do novo coronavírus, mas sem interferência política.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, alertou hoje que as posições de "certas forças políticas norte-americanas", sobre a origem do novo coronavírus, está a colocar os dois países "à beira de uma nova Guerra Fria".
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, defendeu hoje no parlamento a aplicação, sem demoras, da lei de segurança nacional em Hong Kong, enquanto milhares de ativistas pró-democracia protestavam contra a polícia nas ruas da ex-colónia britânica.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, condenou hoje a lei da segurança nacional que a China quer impor a Hong Kong, considerando-a "um golpe fatal" para a autonomia do território.
A chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, manifestou-se hoje pronta para "cooperar totalmente" com Pequim para fazer cumprir a lei de segurança nacional que o regime chinês pretende impor na região semiautónoma.
Ativistas pró-democracia de Hong Kong disseram hoje que a decisão da China de impor a lei de segurança nacional é um dos piores ataques à semi-autonomia do território e apelaram à realização de protestos nas ruas.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, quatro novos casos da covid-19, mantendo a soma diária de infeções no país abaixo da dezena, informaram hoje as autoridades.
A China avisou hoje que adotará "medidas de retaliação" se o Congresso dos Estados Unidos aprovar sanções contra Pequim, que é responsabilizada por Washington pela pandemia de covid-19.
O mais recente surto de Covid-19 na China, registado no nordeste do país, apresenta características diferentes das do surto original, detetado no final do ano passado na cidade de Wuhan, segundo a imprensa estatal.
O Instituto Politécnico de Macau (IPM) lançou a versão 'online' da primeira revista académica em língua portuguesa na Ásia, criada em conjunto com a Universidade do Porto, anunciou hoje a instituição.
Os Estados Unidos anunciaram na quarta-feira a venda de equipamento militar a Taiwan por 180 milhões de dólares (cerca de 165 milhões de euros), com o objetivo de manter o "equilíbrio de forças" na região.
A cidade chinesa, epicentro da pandemia provocada pelo novo coronavírus, proibiu o consumo de carne de animais exóticos. Criadores vão receber uma recompensa financeira para abandonarem a criação de animais selvagens destinados à alimentação. Em todo o país, a caça deste tipo de animais passa a ser
O Presidente dos EUA, Donald Trump, responsabilizou hoje a "incompetência da China" na gestão da pandemia de covid-19 pelas "mortes em massa no mundo".
Um avião fretado pelo Estado português parte na madrugada de quinta-feira de Pequim com o primeiro carregamento dos 500 ventiladores comprados pelo Governo a fornecedores chineses e que foram entregues na embaixada portuguesa na capital chinesa.
O Governo chinês afirmou hoje que "nunca tolerará" uma separação de Taiwan do território chinês, no dia em que a Presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, do partido pró-independência, tomou posse para o segundo mandato.
A Presidente de Taiwan apelou hoje à "coexistência" com a China num plano de "igualdade", recusando que o estatuto do país seja "rebaixado" por Pequim, disse Tsai Ing-wen no discurso de tomada de posse.