A Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD) tem registados 19 grupos organizados de adeptos (GOA), dos quais sete de clubes da I Liga portuguesa de futebol, confirmou hoje à Lusa esta entidade.
Uma operação da PSP junto de grupos de adeptos ‘casuals’ de Sporting e Benfica resultou hoje em 30 detidos na área da Grande Lisboa e na margem sul do Tejo, segundo aquela força policial.
Relatório da polícia dava conta de possíveis incidentes na zona da Ribeira. Centenas de ultras acabaram por ser intercetados quando se dirigiam para a Invicta.
A PSP está esta manhã a fazer uma operação em vários locais da área metropolitana de Lisboa, depois de mais de um ano a investigar crimes praticados "por um grupo de indivíduos pertencentes à claque No Name Boys", o grupo de apoiantes do SL Benfica. A operação "Sem Rosto" está relacionada com as agr
O número de grupos organizados de adeptos (GOA) registado em Portugal é de 25, com cerca de 3.000 membros, existindo mais 2.000 elementos suspensos, disse hoje à agência Lusa o organismo de combate à violência no desporto.
O ex-internacional português Luís Figo defendeu que "as claques são fundamentais para os clubes, desde que haja apoio cívico dentro das normas", durante a iniciativa Desportistas no Palácio de Belém, promovida pelo Presidente da República.
O presidente da Autoridade para a Prevenção e o Combate à Violência no Desporto (APCVD) considerou hoje que não faz sentido que um clube de futebol apoie claques e adeptos sem se rever nos seus comportamentos.
O número de Grupos Organizados de Adeptos (GOA) ascende a 28 em Portugal, com um total de 4.701 membros registados, dos quais quase 3.000 são das claques ligadas ao Sporting (62%), segundo os dados oficiais.
O presidente da Comissão de Gestão do Sporting, Torres Pereira, saiu hoje em defesa das claques do clube, que se "demarcaram e condenaram os acontecimentos de Alcochete", afirmando que cumprem a lei, ao contrário das claques do Benfica.
O secretário de Estado da Juventude e do Desporto assegurou hoje que o Governo está atento ao comportamento das claques organizadas dos clubes profissionais de futebol.
Há melhor do que haver quem nos deixe a pensar, num tempo em que nos desculpamos, por tudo e por nada, com a falta de momentos para “parar e pensar”? Gosto de ler alguns dos escritores, jornalistas e ensaístas que pontuam a revista de domingo do jornal “El Pais”. As crónicas são quase sempre boas re