O lucro da Cofina cresceu 67,1% no primeiro semestre, face a igual período de 2021, para 3,3 milhões de euros, divulgou hoje a dona do Correio da Manhã e do Jornal de Negócios, entre outros.
O Tribunal da Concorrência absolveu a Cofina do pagamento de uma coima de 75.000 euros decidida, em maio de 2021, pela Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) pela divulgação de um vídeo de um alegado abuso sexual.
Os ‘sites’ dos vários títulos da Cofina Media estiveram hoje inacessíveis durante várias horas devido a “problemas técnicos”, estando “a averiguar, em conjunto com as autoridades”, o que motivou esta situação, informou o grupo em comunicado.
A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar uma “situação que tem a ver com eventual ataque informático" ocorrido na madrugada de hoje aos ‘sites’ do grupo de comunicação social Cofina, que estão indisponíveis, disse à agência Lusa fonte daquela polícia.
A Cofina anunciou hoje que a direção-geral editorial recentemente criada, que inclui Correio da Manhã, a CMTV e a revista Sábado, "vai contar além do seu diretor-geral, Carlos Rodrigues, com Eduardo Dâmaso como diretor-geral adjunto".
A Cofina, dona do Correio da Manhã, registou 1,95 milhões de euros de lucro no primeiro semestre, valor que compara com um prejuízo de 1,3 milhões de euros apurado no período homólogo, foi hoje comunicado ao mercado.
O grupo Cofina vai reorganizar a sua estrutura editorial e anunciou na tarde desta terça-feira a saída de Octávio Ribeiro e que Carlos Rodrigues assume a direção do Correio da Manhã e CMTV.
A Cofina Media, que detém o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios, entre outras publicações, vai avançar com um despedimento coletivo que envolve 26 postos de trabalho, segundo a carta enviada aos trabalhadores, consultada pela Lusa.
O presidente da Media Capital afirmou hoje que "diversos acionistas" do grupo "têm sido alvo de ameaças" e difamação e acusou a Cofina, que lançou uma OPA sobre a dona da TVI, de estar por trás dos ataques.
O Conselho de Administração da Media Capital considerou hoje que a proposta de compra apresentada pela Cofina deve ser rejeitada pelos acionistas devido à baixa avaliação da empresa e ao diminuto prémio implícito na proposta.
As ações da Cofina encerraram hoje a valorizar a mais de 17%, um dia depois de anunciar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% da totalidade da Media Capital.
A oferta pública de aquisição (OPA) da Cofina sobre 100% da Media Capital "não implica nenhuma restrição" à entrada de novos acionistas na dona da TVI, o que significa que apresentadora Cristina Ferreira pode ter uma participação.
As ações da Cofina seguiam hoje a meio da manhã a valorizar-se mais de 18%, depois de na quarta-feira a empresa de Paulo Fernandes ter lançado uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 100% da Media Capital.
A Cofina anunciou hoje uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade da Media Capital, alterando a oferta de 21 de setembro, numa operação que avalia a dona da TVI em cerca de 130 milhões de euros.
A Cofina mantém o interesse na compra da maioria do capital da Media Capital e considera que o regulador dos media ERC "é insuscetível de influências", disse à Lusa fonte oficial, na sequência da posição da dona da TVI.
A Media Capital classifica de "enorme gravidade" o comunicado da ERC que refere que está a analisar as mudanças na estrutura acionista da TVI e afirma que "parece evidente" que a Cofina consegue "instrumentalizar" a ERC.
Mário Ferreira, que acaba de comprar 30,22% da Media Capital aos espanhóis da Prisa, diz estar “muito satisfeito” com esta participação na dona da TVI, não prevendo reforçar para já. Assim como vai manter os 2,5% no capital da Cofina.
O presidente da Cofina, Paulo Fernandes, disse hoje que as receitas do grupo dono do Correio da Manhã registam uma quebra média de 50% devido à covid-19, considerando o pacote de ajuda do Governo à comunicação social insuficiente.
A Cofina pediu hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a extinção da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital, de acordo com um comunicado divulgado pelo organismo.
A Cofina, empresa proprietária do Correio da Manhã, confirmou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM), desistir da compra da Media Capital, empresa que detém a TVI, entre outros meios.
A Cofina, que detém o Correio da Manhã, acredita que não deve 10 milhões de euros à Prisa por ter desistido de comprar a Media Capital, dona da TVI, segundo um comunicado, hoje divulgado.
A Pluris Investments, de Mário Ferreira, e o empresário, dono da Douro Azul, passaram a deter em conjunto uma participação de 2,072% na Cofina, num total de 2.125.200 ações, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A compra foi feita no rescaldo do fracasso
As ações da Cofina caíram hoje quase 16,5%, depois da empresa ter comunicado ao mercado a desistência da compra da TVI após falhar a operação de aumento de capital.