Segundo a mesma fonte, a Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) da PJ está já a investigar o sucedido e a "avaliar os indicadores" que podem levar aos autores do ataque.

De momento, revelou a fonte, ainda "não está comprovado" que o ataque informático tenha sido causado pela organização Lapsus$, apesar de, conforme adiantou o Público ‘online’, poucos minutos após a falha, no grupo de Telegram dos Lapsus$, os ‘hackers’ que atacaram o Expresso e o restante grupo Impresa tenham destacado uma publicação feita pelo Correio da Manhã, que refere "problemas técnicos" para a indisponibilidade da página na internet.

Correio da Manhã, a revista Sábado, Jornal de Negócios e CMTV são alguns dos ‘sites’ indisponíveis.

A fonte da PJ reconheceu que a cibercriminalidade tem aumentado de forma exponencial e apelou à adoção de medidas de segurança informáticas, incluindo medidas de redundância informática e utilização interna de credenciais e ‘passwords’ para evitar este e outros tipos de ataque.

O Lapsus$ foi responsável em janeiro pelo ataque informático à SIC e ao Expresso, impossibilitando estes ‘media’ de publicarem notícias nas redes sociais durante dias.

A agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto do grupo Cofina, mas até ao momento ainda não foi possível.

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