O Governo e os parceiros sociais reúnem-se hoje para discutir medidas para apoiar as empresas a absorver o aumento de 40 euros do salário mínimo nacional, no próximo ano, para os 705 euros.
O aumento do salário mínimo nacional de 665 euros para 705 euros em 2022 proposto hoje pelo Governo na Concertação Social desagradou tanto às centrais sindicais como às confederações patronais, por motivos diferentes.
O Governo e os parceiros sociais começam hoje a discutir na Concertação Social a atualização do salário mínimo nacional, que deverá passar dos atuais 665 euros para os 705 euros em janeiro do próximo ano.
As confederações patronais manifestaram-se hoje disponíveis para retomar a agenda de trabalhos da Concertação Social, nomeadamente a discussão do aumento do salário mínimo nacional (SMN) para 2022.
O primeiro-ministro destacou hoje a centralidade da concertação social em Portugal, após ter recebido em São Bento as confederações patronais, que suspenderam a sua participação neste órgão em protesto face à ação do Governo.
Os líderes das confederações patronais admitiram hoje, na sequência de uma reunião com o primeiro-ministro, em São Bento, regressar à concertação social, considerando que ficaram esclarecidas questões que motivaram a suspensão da sua participação neste órgão.
O Ministério do Trabalho garantiu hoje que as novas medidas laborais incluídas na proposta de lei aprovada no Conselho de Ministros de quinta-feira correspondem a preocupações reiteradas, no dia anterior, pelos parceiros sociais, na reunião da Concertação Social.
As quatro confederações patronais anunciaram hoje que decidiram suspender a sua participação nas reuniões da Concertação Social e solicitar uma audiência ao Presidente da República, perante a "desconsideração do Governo pelos parceiros sociais" na discussão sobre legislação laboral.
O Governo reúne-se hoje com os parceiros sociais e em cima da mesa estão alterações à lei laboral, numa altura em que o tema é também uma das matérias centrais das negociações do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).
As propostas de alteração à legislação laboral, previstas no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, voltam hoje à discussão na Concertação Social e deverão ser aprovadas no Conselho de Ministros de quinta-feira.
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, disse hoje que conta levar a Conselho de Ministros "ainda no mês de outubro" alterações à lei laboral que estão a ser discutidas na Concertação Social.
A Comissão Permanente da Concertação Social discute hoje, em reunião plenária, a Agenda do Trabalho Digno, fazendo também um ponto da situação dos acordos de mobilidade com a Índia e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O Governo adiou para quinta-feira a reunião de concertação social que estava marcada para quarta-feira, porque vai antecipar o Conselho de Ministros semanal, segundo a convocatória enviada aos parceiros.
A Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS) reúne-se hoje em Lisboa, tendo na ordem de trabalhos a situação decorrente da covid-19 e o Plano de Recuperação e Resiliência, contando com a presença o ministro do Planeamento.
O Governo e os parceiros sociais reúnem-se hoje em sede de concertação social para discutir os apoios à retoma da atividade empresarial e laboral, após os constrangimentos causados pela pandemia de covid-19.
Governo e parceiros sociais reúnem-se hoje na Concertação Social para fazer o ponto de situação sobre as medidas relacionadas com a pandemia covid-19 e discutir o Plano de Estabilização Económica e Social (PEES) do executivo.
O Governo e os parceiros sociais voltam a reunir-se hoje para avaliar o impacto das medidas de apoio relacionadas com a crise causada pela pandemia covid-19, uma reunião que contará com a presença do primeiro-ministro, António Costa.
À saída da reunião extraordinária da Comissão Permanente da Concertação Social, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, garantiu que Portugal vai lutar pela emissão de "eurobonds" em sede de Conselho Europeu, a realizar-se amanhã. O governante indicou também que o executivo vai a
A reunião da Concertação Social que estava agendada para hoje depois do Conselho de Ministros foi adiada para segunda-feira à tarde, segundo fonte oficial do gabinete do ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.
O Governo e os parceiros sociais voltam hoje a reunir-se através de videoconferência para discutirem as medidas para empresas e trabalhadores relacionadas com a pandemia causada pelo novo coronavírus.
A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, disse hoje que os parceiros sociais concordam “em várias áreas” que irão fazer parte do acordo sobre competitividade e rendimentos e que serão tidas em conta no Orçamento do Estado para 2020.
O Governo e os parceiros sociais iniciam hoje a discussão sobre o acordo de rendimentos e competitividade, com as centrais sindicais e as confederações patronais a apresentarem propostas distintas sobre os temas que consideram prioritários.
O acordo sobre política de rendimentos e competitividade vai começar a ser discutido no dia 27, na Concertação Social, anunciou hoje a ministra do Trabalho, admitindo que algumas medidas podem ainda entrar no Orçamento do Estado para 2020.
O Governo apresentou hoje uma proposta aos parceiros sociais para aumentar o salário mínimo para 635 euros no próximo ano, segundo fonte do Ministério do Trabalho. O valor fica aquém do reivindicado pelos sindicatos para 2020.