A taxa de desemprego em Itália foi de 10,5% em novembro de 2018, uma descida de 0,1 pontos percentuais face a outubro e de 0,5 pontos percentuais relativamente a igual mês de 2017.
O Eurostat divulgou hoje que a taxa de desemprego recuou, em novembro, na zona euro para os 7,9%, o valor mais baixo desde outubro de 2008, e para os 6,7% na União Europeia (UE).
A taxa de desemprego recuou, em novembro, na zona euro para os 7,9%, o valor mais baixo desde outubro de 2008, e para os 6,7% na União Europeia (UE), divulga esta quarta-feira o Eurostat.
A taxa de desemprego manteve-se nos 6,6% em outubro, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE), que reviu assim em baixa a estimativa provisória divulgada há um mês.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego foi de 334,9 mil em novembro, menos de metade do registado em setembro de 2013, durante a crise económica, divulgou o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O desemprego entre as pessoas com deficiência aumentou 24% entre 2011 e 2017, ao contrário da tendência entre a população em geral. No ano passado, apenas 11% dos deficientes registados em centro de emprego ficaram empregados.
A taxa de desemprego na Grécia caiu para 18,6% em setembro, menos três décimas do que no mês anterior e 2,2 pontos percentuais do que no mesmo mês de 2017.
A taxa de desemprego no Brasil recuou para 11,7% no trimestre móvel encerrado em outubro, uma queda de 0,6 pontos percentuais face aos 12,3% registados de maio a julho, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de desemprego foi de 6,6% em setembro, um mínimo desde 2002, menos três décimas do que em agosto e menos duas décimas do que no mesmo mês de 2017, anunciou hoje o INE.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 17,4% em outubro face ao mesmo mês de 2017 e diminuiu 1,4% face a setembro, para um total de 334.241 pessoas, revela hoje o IEFP.
Zito enche um carrinho-de-mão com a areia que apanha na marginal de São Tomé, o único rendimento da família. Uma "saída" num país onde o combate ao desemprego é tema na campanha eleitoral.
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, destacou esta sexta-feira, na reunião de "rentrée" do Eurogrupo, em Viena, a "melhoria espetacular" da situação do desemprego em Portugal, que recuou para níveis abaixo da média da zona euro.
O Governo destacou hoje a “boa situação no mercado de trabalho”, devido à queda da taxa de desemprego para 6,8% em junho, a mais baixa desde setembro de 2002, mas também pela “dinâmica da criação de emprego”.
O número de desempregados registados nos centros de emprego baixou 20,6% em julho face ao mesmo período de 2017 para 330.587, segundo dados divulgados esta terça-feira. Registaram-se, ainda, em termos homólogos, menos pedidos de emprego e menos ofertas de emprego.
O PS destacou hoje como positiva a descida da taxa de desemprego para 6,7% no segundo trimestre, afirmando que os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística dão confiança no crescimento da economia.
O ministro do Trabalho disse hoje à Lusa que os dados do desemprego do segundo trimestre são "talvez a evolução mais positiva" de toda a legislatura do ponto de vista trimestral, classificando-os de "sinal muito positivo" para Portugal.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje que a descida da taxa de desemprego para 6,7% "não tem a ver com a ação do Governo" e foi alcançada "à boleia da reforma laboral" do anterior executivo.
A taxa de desemprego desceu para 6,7% no segundo trimestre, atingindo o "valor mais baixo da série iniciada no primeiro trimestre de 2011", divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O número de desempregados em Espanha registados nos centros dos Serviços Públicos de Emprego baixou em 27.141 pessoas em julho, fixando-se em 3,13 milhões de desempregados no total, o valor mais baixo desde dezembro de 2008.
O líder do PSD, Rui Rio, considerou positiva a baixa da taxa de desemprego, mas avisou que a descida se faz à custa de emprego menos qualificado, com baixos salários, que afeta a competitividade do país.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, destacou a diminuição "muito significativa" da taxa de desemprego, admitindo que a taxa anual poderá ficar abaixo da estimada pelo Governo.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu hoje em baixa a taxa de desemprego de maio para os 7%, valor mínimo desde outubro de 2002, estimando para junho uma nova descida para os 6,7%.