A dívida pública na ótica de Maastricht, calculada de acordo com a definição utilizada no Procedimento dos Défices Excessivos, caiu em junho para os 246,7 mil milhões de euros, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
A dívida pública fixou-se nos 86,8% do PIB na zona euro e nos 81,6% na União Europeia (UE), no primeiro trimestre, com Portugal a manter a terceira maior (126,4%), divulga hoje o Eurostat.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, garantiu hoje que a dívida pública é sustentável, mas considerou que há riscos e que, por isso, é necessário manter uma "política orçamental rigorosa" e avançar com melhorias à economia.
O Estado português vai emitir a partir de hoje Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (ORTV) dirigidas ao público em geral, com prazo a sete anos e juro de 1%, segundo informação da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública -- IGCP.
O presidente do PSD, Rui Rio, afirmou-se hoje “nada surpreendido” com o novo máximo histórico da dívida pública portuguesa em maio, sustentando que tal continuará a repetir-se “enquanto Portugal tiver um défice no Orçamento” do Estado.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, atingiu em março 126,4% do Produto Interno Bruto (PIB), acima do valor de dezembro de 2017, segundo dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal (BdP).
A dívida pública portuguesa diminuiu 0,2 mil milhões de euros, para 245,9 mil milhões de euros, em março face a fevereiro, sobretudo devido ao decréscimo dos títulos de dívida e dos empréstimos, informou hoje o Banco de Portugal.
O FMI estima que Portugal consiga reduzir a dívida pública para perto de 105% do PIB até 2023, uma redução superior a 20 pontos percentuais e que é a mais forte da zona euro nos próximos seis anos.
Três ex-ministros das Finanças disseram hoje, em conjunto e no parlamento, não à reestruturação da dívida pública, considerando que isso teria custos elevados para o país e defendendo que existem outros caminhos para garantir a sua sustentabilidade.
A dívida pública situou-se em 246 mil milhões de euros em fevereiro, um aumento de 2,4 mil milhões de euros face ao final de janeiro, divulgou hoje o Banco de Portugal.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, ascendia em janeiro a 243,6 mil milhões de euros, acima dos valores registados tanto em dezembro como em janeiro de 2017, divulgou hoje o Banco de Portugal.
A dívida pública portuguesa situou-se em 242,6 mil milhões de euros no final de 2017, um aumento de 1,6 mil milhões de euros face a 2016, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
A dívida pública recuou no terceiro trimestre de 2017 na zona euro (88,1%) e na UE (82,5%), com Portugal a manter a terceira maior entre os Estados-membros (130,8% do PIB), apesar de ter baixado, segundo o Eurostat.
A dívida pública na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, subiu em novembro para 242,8 mil milhões de euros, face ao mesmo mês de 2016, divulgou hoje o Banco de Portugal.
O Presidente da República apontou hoje a redução da dívida pública como "um dado novo e positivo do final de 2017", eventualmente posterior à análise do Tribunal de Contas sobre o endividamento do país agora tornada pública.
O Tribunal de Contas detetou “erros materialmente relevantes” na Conta Geral do Estado de 2016 (CGE2016), idênticos a anos anteriores, e identificou riscos na sustentabilidade das finanças públicas, relacionados com a dívida pública e contingentes financeiros.
O Presidente da República considerou hoje que Portugal está "no bom caminho em termos de redução da dívida pública", mas advertiu para os possíveis efeitos no crescimento da indefinição no quadro europeu, em particular na Alemanha.
O antigo ministro da Indústria Mira Amaral manifestou-se hoje preocupado com a dívida pública “muito elevada”, considerando que nesta fase do ciclo económico Portugal já deveria ter um excedente ou pelo menos défice orçamental nulo.
O Presidente da República considerou hoje que os dados do crescimento económico divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram "uma trajetória positiva", mas que Portugal tem de "crescer um bocadinho mais" para reduzir a dívida.
A dívida pública diminuiu para 249.141 milhões de euros, uma queda superior a 1.200 milhões de euros face ao mês anterior, mas acima do registado no mesmo mês do ano passado, segundo o Banco de Portugal (BdP).
O Governo quer reduzir de 3% para 2% o crescimento da dívida das empresas públicas, segundo uma versão preliminar da proposta do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018).
A dívida das administrações públicas na ótica de Maastricht, a que conta para Bruxelas, aumentou para 249.165 milhões de euros em julho, acima do registado quer em junho quer no mesmo mês do ano passado, segundo o Banco de Portugal.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu hoje que o primeiro-ministro, António Costa, "finalmente, parece querer acordar para a dívida", cujos níveis elevados não mereceram ação consistente nem preocupação do Governo.