Segundo o líder liberal, “Espanha também enfrenta muitos problemas económicos que tem a ver com esta visão enviesada, ideológica da esquerda que condicionou também a evolução económica e social” do país espanhol.
O líder do Partido Popular (PP) e da oposição em Espanha, Alberto Núñez Feijóo, disse hoje que o país pode iniciar "uma nova época" com as legislativas deste domingo e desejou um resultado "com nitidez e claridade".
Dez regiões de Espanha estão hoje sob avisos meteorológicos por causa do calor, em dia de eleições legislativas que se celebram, de forma inédita, num período de verão e férias.
O candidato do Vox à presidência do governo espanhol, Santiago Abascal, afirmou hoje que o partido irá ter um resultado "heroico" nas eleições e incentivou os eleitores a votarem por uma "mudança de rumo" em Espanha.
É imperioso que os nossos vizinhos virem a página, privilegiando o crescimento económico e o reforço da capacidade financeira das famílias. Uma Espanha forte, com poder de compra reforçado, é crucial para construir um Portugal melhor.
O nosso país vizinho está a escassas horas de escolher a equipa por quem tenciona deixar-se governar nos próximos 4 anos e creio que, por diversos motivos, não haverá viva alma que não esteja de olhos postos neste resultado eleitoral.
O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, apelou aos cidadãos para uma participação histórica nas eleições que se realizam hoje, para que as urnas permitam que haja "um Governo forte".
Mais de 2,47 milhões de pessoas votaram por correio nas eleições legislativas de domingo em Espanha, um recorde na história eleitoral do país, segundo dados oficiais divulgados hoje.
A certeza da vitória do PP nas legislativas espanholas de domingo reinava entre os militantes reunidos num comício na terça-feira em Ávila, que foram advertidos do palco que nada está garantido e "é preciso evitar um susto".
O Presidente do Brasil alertou hoje que houve uma "guinada conservadora em vários países" e que Espanha pode ir pelo mesmo caminho no domingo, mas reconheceu ainda haver "algum civismo na discussão política" entre PSOE e PP.
Os estudos sobre intenções de voto mostram que há uns 16 lugares em outras tantas províncias que estão em cenário definido como de moeda ao ar, tanto podem ir para as direitas como para as esquerdas.
Itália, Suécia e Finlândia passaram neste último ano a ter a extrema-direita com responsabilidades ministeriais no governo desses países. Há tendência para, com satisfação dos chefes de governo na Hungria e na Polónia, a Espanha se associar a esse grupo e juntar o VOX ao PP após as eleições gerais d