A taxa de desemprego voltou a baixar, em junho, nas médias da zona euro e da União Europeia (UE) e, em termos homólogos, em todos os Estados-membros à exceção da Estónia, divulgou hoje o Eurostat.
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública realiza hoje uma ação de luta em frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, para exigir a integração de todos os trabalhadores com vínculos precários no Estado.
Cerca de 600 empregadores e mais de 40 mil trabalhadores do setor privado de educação vão ser abrangidos por um contrato coletivo de trabalho, celebrado hoje por patrões e vários sindicatos.
O Governo deu mais duas semanas à administração pública para sistematizar informação sobre os trabalhadores do Estado que podem progredir na carreira, adiando para sábado o prazo de 30 de junho, revela um despacho.
A associação Precários Inflexíveis apontou a "falta de empenho" do Governo e as "pressões das chefias" como entraves à candidatura de trabalhadores precários do Estado ao processo de regularização do seu vínculo laboral, que terminou na sexta-feira.
O ministro do Trabalho estimou que fique em cerca de 22 mil o número de trabalhadores precários do Estado que apresentaram um requerimento para solicitar a sua integração nos quadros da administração pública.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, afirmou hoje que a nova descida da taxa de desemprego é “a constatação” que a recuperação da economia e do emprego se está “a concretizar a um ritmo significativo”.
O Instituto Nacional de Estatística reviu hoje em baixa de 0,3 pontos percentuais a taxa de desemprego de abril para 9,5%, o valor mais baixo desde dezembro de 2008, estimando para maio uma nova descida para 9,4%.
Dois dos maiores sindicatos da função pública - a FESAP e o STE - estão satisfeitos com a proposta do Governo para a regularização dos precários do Estado, mas a Frente Comum "tem muitas dúvidas" e aguarda esclarecimentos.
O Governo admitiu que "não está garantido" que todos os precários do Estado cujo vínculo seja regularizado fiquem a ganhar o mesmo após a sua integração nos quadros, destacando que há "um conjunto de vantagens" mais amplo.
Cerca de 20 mil trabalhadores precários do Estado apresentaram já um requerimento para solicitar a sua integração nos quadros da administração pública, anunciou hoje o Governo.
O Centro Social e Paroquial de Valbom, Gondomar, quer rescindir contrato com 11 funcionários invocando 300 mil euros de défice acumulado da instituição, disse hoje à Lusa o coordenador do sindicato representativo dos funcionários em funções públicas do Norte.
É tempo de exames e enquanto dura esta ansiedade evita-se a próxima. Aos 17 anos, é legítimo ter dúvidas e não saber o que se quer fazer para o resto da vida. Aliás, o conceito do resto da vida é hoje tão móvel como tudo o resto.
O Governo e os sindicatos da função pública retomam hoje as negociações sobre o programa de regularização dos precários que trabalham no Estado, após o adiamento das reuniões devido ao luto nacional pelas vítimas do incêndio da zona Centro.
O emprego no Norte atingiu um “crescimento histórico” no primeiro trimestre de 2017, aumentando 4,2% em termos homólogos, com mais cerca de 65 mil pessoas empregadas, conclui o relatório Norte Conjuntura hoje divulgado.
O Governo deverá entregar hoje aos sindicatos uma proposta do diploma que enquadrará a regularização dos precários que trabalham no Estado, em reuniões que decorrem à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa.
O desemprego no conjunto dos países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manteve-se nos 5,9% em abril, com Portugal no quarto lugar na lista dos países com mais desemprego.
A taxa de emprego aumentou, no primeiro trimestre e face ao homólogo, 1,5% na zona euro e 1,4% na União Europeia, com Portugal a registar a quarta maior subida (3,3%) entre os Estados-membros, divulga o Eurostat.
O secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP) mostrou-se hoje preocupado por apenas 15 mil trabalhadores precários do Estado terem pedido a regularização da sua situação, abaixo dos 100 mil estimados pelo Governo.
Os sindicatos reúnem-se hoje no Ministério das Finanças com a secretária de Estado da Administração Pública e o secretário de Estado do Emprego com o programa de regularização extraordinária dos vínculos precários (PREVPAP) em cima da mesa.
O primeiro-ministro, António Costa, avisou hoje que investir na qualificação é a forma de proteger o futuro e evitar que um dia os robots substituam as pessoas na execução do trabalho menos qualificado.
Portugal é o país onde a valorização da carreira profissional é mais importante do que a dedicação às tarefas domésticas, de acordo com um estudo feito em 20 países que será divulgado hoje em Lisboa. Em Portugal, as mulheres dedicam 15 horas por semana a estas tarefas e os homens dez horas.
As mulheres trabalhadoras portuguesas têm habilitações superiores aos homens, mas ocupam sistematicamente níveis de qualificação mais baixos e têm um salário base médio inferior em 16,7%, segundo um estudo da CGTP-IN a divulgar hoje.