Os grandes incêndios florestais de 2017 em Portugal, que provocaram mais de 100 mortos, resultaram num prejuízo superior a mil milhões de euros, dos quais apenas 244 milhões estão coberto por seguros, revela um estudo internacional.
O Presidente da República promulgou hoje o diploma do governo que cria a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, atendendo a que se trata de uma questão urgente, notando contudo que “dispõe apenas de poderes de coordenação”.
O levantamento provisório dos danos provocados pelos incêndios de 15 de outubro aponta para perto de 350 empresas afetadas e um total de danos no setor económico de cerca de 360 milhões de euros, informou hoje o Governo.
O Exército português tem 212 militares, quatro máquinas de rasto e 51 viaturas a apoiar o combate aos incêndios que lavram no país, foi hoje anunciado.
Um total de 2.109 operacionais, apoiados por 633 veículos, combatem hoje dez incêndios considerados importantes pela Proteção Civil, nos distritos de Castelo Branco, Santarém, Vila Real, Coimbra, Leiria e Aveiro.