O Patriarca de Lisboa. Rui Valério, lamentou hoje que, nos últimos tempos, tudo aquilo que envolve as forças de segurança e, concretamente, a PSP, imediatamente se transforma em facto quase político, com leitura política.
O presidente do Chega considerou hoje que "finalmente" o primeiro-ministro percebeu que são necessários mais meios para as forças de segurança, depois de rejeitar a existência de insegurança.
A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, afirmou hoje que o atual contexto internacional coloca pressões adicionais às forças de segurança, obrigando-as a atuar num ambiente repleto de exigentes desafios.
Há cerca de uma semana deu entrada na Assembleia da República a proposta do Governo que agrava a moldura penal das agressões a elementos das forças de segurança.
Após o Conselho de Ministros, o Governo deu a conhecer os principais temas discutidos e aprovados nesta sessão, que decorreu na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa.
Esta quinta-feira o ministro da Presidência António Leitão Amaro, anunciou uma série de novas medidas aprovadas em Conselho de Ministros com destaque especial para as forças de segurança e pensionistas.
O aumento do suplemento de risco para as forças de segurança vai ser pago entre os salários de agosto e setembro, adiantou hoje a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, com retroativos a julho.
A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, deu uma entrevista (TSF/DN) e promete tolerância zero para movimentos radicais nas forças de segurança. As afirmações surgem na altura em que o Governo chegou a acordo com três sindicatos da PSP e duas associações da GNR sobre a atribuição de um
O primeiro-ministro afirmou na terça-feira que "nunca nenhum Governo" fez uma valorização remuneratória das forças de segurança como o atual, saudando o acordo alcançado com sindicatos da PSP e GNR e lamentando que alguns o desvalorizem.
As forças de segurança seguiram o apelo de mobilização do Chega. A Assembleia da República debate hoje propostas do Chega, PCP e PAN para atribuir um suplemento remuneratório à PSP e à GNR.
A Assembleia da República debate hoje propostas do Chega, PCP e PAN para atribuir um suplemento remuneratório à PSP e à GNR, com as forças de segurança a protestarem em frente ao parlamento à mesma hora.
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo não vai colocar "nem mais um cêntimo" na proposta para as forças de segurança, dizendo que já fez "um esforço medonho" e não está disponível para "trazer de volta a instabilidade financeira".
O presidente do Chega afirmou hoje que o “medo dos outros partidos não é a instrumentalização” das forças de segurança, mas sim que os polícias vejam que aqueles que disseram que os apoiavam “os estavam a enganar”.
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo não vai colocar “nem mais um cêntimo” na proposta para as forças de segurança, dizendo que já fez “um esforço medonho” e não está disponível para “trazer de volta a instabilidade financeira”.
O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) considerou hoje que "faz parte do jogo político" a convocatória feita pelo Chega para a presença, na quinta-feira, no parlamento de elementos das forças de segurança.
O líder parlamentar do PSD equiparou hoje a extrema-direita à extrema-esquerda, dizendo que “quem costuma instigar trabalhadores a manifestarem-se” e “usar a rua como força de pressão” são PCP e BE.
O Ministério da Administração Interna (MAI) garantiu hoje que estão em curso ações de reestruturação nas polícias e esclareceu que o diagnóstico feito pela Inspeção-Geral da Administração Interna é referente ao período do anterior Governo.
A Ordem dos Psicólogos reuniu-se esta terça-feira com a ministra da Administração Interna a quem propôs exames psicológicos como condição para a atribuição de licença de porte de arma. Esteve ainda em cima da mesa o tema dos riscos psico-sociais nas forças de segurança. Ao SAPO24 Francisco Miranda R
O presidente do Governo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM) disse hoje que o executivo está aberto “ao diálogo construtivo” e que a aprovação do Plano e Orçamento para este ano dará início a uma nova etapa na governação da região.
A plataforma que congrega os sindicatos da PSP e associações da GNR propõe um aumento de cerca de 600 euros através da alteração do atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança, foi hoje divulgado.
O Ministério da Administração Interna (MAI) divulgou as informações que constam na proposta inicial do Governo às Forças de Segurança e garante que todos os elementos terão um aumento de salário.
Os sindicatos dos guardas prisionais consideraram hoje a proposta da tutela para a criação de um suplemento de missão na carreira “humilhante”, por chegar a retirar salário aos guardas e asseguram que sem soluções a greve é garantida.
Um forte dispositivo policial vai garantir a segurança das várias manifestações e eventos que na quinta-feira assinalam os 50 anos do 25 de Abril em Lisboa, segundo a PSP, que estará também atenta aos possíveis protestos não marcados.