A pintora Graça Morais decidiu homenagear António Mega Ferreira com uma exposição dedicada ao escritor e jornalista na nova temporada do Centro de Arte Contemporânea de Bragança, que vai mostrar também obras inéditas da artista transmontana.
A pintora transmontana Graça Morais recebe hoje o prémio “Personalidade do Norte”, uma distinção atribuída pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-Norte).
O presidente da República afirmou hoje que Graça Morais "honra Portugal", numa mensagem deixada durante a atribuição do doutoramento 'honoris causa' à pintora, que decorreu em Vila Real, e na qual marcou presença o primeiro-ministro.
A pintora Graça Morais anunciou hoje que vai doar mais 70 quadros avaliados em meio milhão de euros ao acervo do Centro de Arte Contemporânea de Bragança, que soma dezenas de obras doadas por artistas nacionais e estrangeiros.
A pintora Graça Morais considera que os artistas "vão ter um papel muito importante ao oferecer uma dimensão criativa para ajudar a ultrapassar o trauma coletivo", provocado pela pandemia covid-19.
O Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, terá exposta a partir de quinta-feira “Metamorfoses da Humanidade”, uma mostra “inteiramente inédita de desenhos e pinturas sobre papel” de Graça Morais.
A criação do Índice de Impacto Cultural, de uma academia para formação de professores, e de uma escola em Porto Santo, para reflexão sobre políticas culturais, estão entre as medidas do Plano Nacional das Artes hoje apresentado, em Lisboa.
Uma exposição com mais de 80 obras da artista Graça Morais, que refletem sobre as múltiplas faces da natureza humana, vai ser hoje inaugurada, às 19:00, no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa.
Uma exposição com mais de 80 obras da artista Graça Morais, que refletem sobre as múltiplas faces da natureza humana, vai ser inaugurada a 21 de março no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa.
Há três anos que a pintora Graça Morais foi obrigada a deixar o espaço de criação de toda a vida, em Lisboa, empurrada pelas “obras gigantescas” que a fazem sentir entre os “expulsos” pela pressão turística e imobiliária, da capital.