A Greenvolt - Energias Renováveis revelou hoje que o Conselho de Administração da empresa decidiu não alterar a função de João Manso Neto enquanto diretor executivo da empresa, depois de o administrador ter sido acusado de corrupção pelo Ministério Público.
O fundo norte-americano Kohlberg Kravis Roberts (KKR) já é dono de 78,90% do capital da empresa de energias renováveis Greenvolt e vai avançar com uma oferta pública de aquisição obrigatória para adquirir o capital que ainda não detém.
O presidente executivo do grupo Greenvolt, João Manso Neto, disse hoje acreditar que os preços baixos da eletricidade não vão "estrangular" o setor energético, mas salientou que é preciso imaginação para tornar os negócios rentáveis.
Um fundo de infraestruturas gerido pela empresa de investimento norte-americana Kohlberg Kravis Roberts (KKR) anunciou hoje uma oferta de compra do grupo português Greenvolt -- Energias Renováveis.
A GreenVolt, empresa de energias renováveis, concluiu o seu aumento de capital, no valor de quase 100 milhões de euros, com a procura a ascender a 186,8% da oferta, foi hoje anunciado.
A Greenvolt investiu sete milhões de euros (ME) na compra, instalação e ligação de cerca de 18 mil painéis solares, em Cantanhede, numa área de aproximadamente 15 hectares, revelou o diretor executivo da empresa, Carlos Coelho.
Os lucros da Greenvolt atingiram, nos primeiros nove meses do ano, 7,5 milhões de euros, uma queda de 26,7% em relação ao período homólogo, “reflexo dos resultados financeiros que traduzem as aquisições realizadas”, segundo um comunicado.
A GreenVolt, empresa de energias renováveis, acordou hoje os termos para a emissão de obrigações no valor de 100 milhões de euros, pelo prazo de sete anos, com uma taxa de juro fixa de 2,625%, foi comunicado ao mercado.
A Greenvolt anunciou hoje que iniciou operações na Roménia e na Bulgária, com projetos de 170 Megawatt (MW) e 200 MW, respetivamente, e que tem projetos em codesenvolvimento de 410 MW em Itália.
A Greenvolt – Energias Renováveis, S.A. definiu o preço da Oferta Pública Inicial (IPO) para novas ações em 4,25 euros cada, segundo uma nota da empresa enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As ordens de subscrição de ações da Greenvolt ultrapassaram hoje os cerca de 150 milhões de euros da Oferta Pública Inicial (IPO), a decorrer até segunda-feira, anunciou hoje a empresa do grupo Altri ao mercado.
A Greenvolt, subsidiária da Altri no segmento das energias renováveis, comunicou hoje ao mercado que prolongou a Oferta Pública Inicial por dois dias, adiando a entrada em bolsa por igual prazo, para 15 de julho.
A Greenvolt, do grupo Altri, está em negociações, em conjunto com um investidor institucional inglês, para a aquisição da Tilbury Green Power, uma central de produção de energia renovável a biomassa, em Inglaterra, informou hoje a empresa.