O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) estimou em 100% a adesão à greve nacional que hoje termina, quando os guardas prisionais se preparam para iniciar à meia-noite uma nova paralisação, agora às horas extraordinárias.
Trezentos e vinte e dois reclusos e 97 guardas estão hoje entre os casos ativos de covid-19 registados pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), instituição que abrange cerca de 20 mil pessoas.
Um total de 466 reclusos e 68 guardas prisionais estão infetados com o vírus SARS-CoV-2, havendo também casos ativos em quatro profissionais de saúde, um jovem de Centro Educativo e 22 outros trabalhadores dos Serviços Prisionais e Reinserção.
Noventa e dois reclusos estão infetados com SARS-CoV-2, registando-se ainda 91 casos ativos entre trabalhadores da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), incluindo 72 guardas prisionais.
Todos os guardas prisionais do continente já foram vacinados contra a covid-19, num total de 8.800 vacinas aplicadas nos serviços prisionais, anunciou hoje a ministra da Justiça.
Os chefes da Guarda Prisional iniciam hoje uma greve ao trabalho suplementar por tempo indeterminado, situação que vai deixar o funcionamento das cadeias "no fio da navalha" segundo o presidente da associação sindical que convocou a paralisação.
Dirigentes do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional realizaram hoje uma vigília diante do Ministério da Justiça para protestar contra a falta de diálogo e vontade política em resolver os problemas de carreira e aposentação daqueles profissionais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) inicia hoje uma greve de dois dias para alertar novamente para os problemas da classe e o que considera a inatividade da ministra da Justiça e dos serviços prisionais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) marcou uma greve para 15 e 16 de julho para alertar novamente para os problemas da classe e o que considera a inatividade da ministra da Justiça e dos serviços prisionais.
Os guardas prisionais iniciam hoje um novo período de greve de quatro dias, a quinta paralisação que o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) organiza desde setembro.
Os guardas prisionais iniciam hoje um novo período de greve de quatro dias, depois de terem realizado três paralisações em setembro, num protesto convocado pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Os guardas prisionais voltam hoje à greve, pela segunda vez em setembro, depois de uma outra paralisação de três dias com 75% de adesão, segundo o sindicato.
Os guardas prisionais iniciam hoje uma greve até segunda-feira e manifestam-se no Terreiro do Paço, em Lisboa, contra o congelamento das carreiras e o sistema de avaliação, apesar dos Serviços Prisionais considerarem que a paralisação é ilegal.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional mantém a greve a realizar entre sexta e segunda-feira, apesar de os serviços prisionais reclamarem que a paralisação é ilegal e ameaçarem com processos disciplinares, revelou hoje fonte sindical.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) entregou na sexta-feira um pré-aviso de greve entre dia 20 e dia 23, por divergências não resolvidas com a tutela, como a avaliação e o congelamento da carreira.
Os guardas prisionais iniciam uma greve com início às 16:00 de hoje até às 08:00 de 11 de junho, uma paralisação que vai prejudicar as visitas dos familiares.
Os guardas prisionais marcaram uma greve de três dias úteis, com início às 16:00 de sexta-feira e fim às 08:00 de 11 de junho, criticando a falta de diálogo do Ministério da Justiça.
Alterações ao estatuto dos guardas prisionais, que os equipara aos elementos da PSP em termos remuneratórios, foram hoje aprovadas em Conselho de Ministros.
A ministra da Justiça disse hoje que nos últimos três anos o Governo já canalizou mais de 16,6 milhões de euros na admissão e promoção de guardas prisionais, um investimento assente na melhoria das suas condições de trabalho.
Um guarda prisional agredido hoje de manhã na cadeia de Paços de Ferreira foi transportado para o Hospital Padre Américo, em Penafiel, com ferimentos considerados ligeiros, disseram à Lusa os bombeiros locais.
A ministra da Justiça disse hoje que aguarda a resposta dos sindicatos dos guardas prisionais sobre a proposta de promoção de 133 elementos a guardas principais e a equiparação à PSP, assumindo que a situação de conflito é insustentável.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) anunciou hoje que vai realizar um novo período de greve entre 16 de janeiro e 3 fevereiro e admitiu novas paralisações durante o ano.
Os reclusos da ala principal do Estabelecimento Prisional de Izeda, em Bragança, recusaram-se esta sexta-feira a regressar às celas após o almoço e incendiaram caixotes do lixo e colchões, disse à Lusa fonte do corpo da guarda prisional. A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais já negou "
A ministra da Justiça manifestou hoje a convicção de que "haverá bom senso" da parte dos guardas prisionais e dos reclusos para ultrapassar quaisquer dificuldades originadas pela greve durante a quadra natalícia.