Os guardas prisionais iniciam após às 0:00 de sábado uma greve nacional, que se prolonga até terça-feira, em protesto contra o novo horário de trabalho e o atraso no descongelamento dos escalões, entre outras reivindicações.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional (SICGP) pediu esta sexta-feira ao Ministério da Justiça a suspensão imediata das sessões de instrução de tiro em todo o país depois da morte de uma guarda prisional numa ação de formação.
Várias dezenas de guardas prisionais, que cumprem três dias de greve nacional, manifestaram-se esta quinta-feira junto da residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, para exigir a revisão do estatuto profissional e a progressão nas carreiras.
O segundo dia da greve nacional dos guardas prisionais registou uma adesão de cerca de 75%, de acordo com dados do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, que decretou a paralisação.
As aulas no Centro de Formação de Portalegre da GNR estão suspensas, desde esta terça-feira e até segunda-feira, na sequência de um alegado surto de gastroenterite, com provável etiologia viral, que afeta cerca de 200 formandos.
A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, disse hoje que o Governo está disponível para negociar com os guardas prisionais que hoje começaram uma greve nacional de três dias.
Os guardas prisionais iniciaram às 0:00 de hoje uma greve de três dias e juntam-se na sexta-feira à paralisação da função pública, reivindicando questões ligadas à carreira e o cumprimento da promessa da tutela sobre revisão do estatuto profissional.
Os guardas prisionais iniciam às 0:00 de terça-feira uma greve de três dias e juntam-se na sexta-feira à paralisação da função pública, anunciou hoje o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
A ministra da Justiça disse hoje que o reforço em cerca de 10% do efetivo do corpo da guarda prisional constitui "um contributo marcante para a dignificação" do sistema prisional afetado "por anos de desinvestimento púbico".
O primeiro-ministro, António Costa, preside hoje, na prisão da Carregueira, concelho de Sintra, à cerimónia de encerramento da formação de cerca de 400 novos guardas prisionais, coincidindo com uma vigília de protesto no mesmo local.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje ser necessário encontrar “o equilíbrio” entre o problema da alteração dos horários dos guardas prisionais e a revisão dos estatutos desta profissão.
O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional afirmou hoje que a ministra da Justiça devia demitir o diretor-geral das prisões porque impôs um novo horário de trabalho prejudicial aos guardas e à segurança das cadeias.
Dezenas de guardas prisionais concentraram-se junto ao Estabelecimento Prisional do Porto, em Custóias, Matosinhos, impedindo temporariamente a entrada de veículos, no âmbito de uma greve que hoje começou com uma adesão, segundo o sindicato, de "cerca de 84%".
A Associação Sindical das Chefias do Corpo da Guarda Prisional defendeu hoje uma solução urgente para o Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), tendo em conta que é nesta prisão que o novo horário de trabalho está a gerar contestação.
A greve de sete dias às horas extraordinárias no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL) que hoje termina teve uma adesão de cerca de 95 por cento, avançou à Lusa o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) inicia hoje no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL) uma greve de sete dias às horas extraordinárias por causa dos novos horários de trabalho.
A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, aguarda uma avaliação sobre o impacto do novo horário de trabalho dos guardas prisionais, contestado por dois sindicatos, indicou hoje o ministério após uma reunião com as estruturas representativas dos trabalhadores.
A ministra da Justiça vai fazer uma avaliação aos novos horários de trabalho aplicado aos guardas prisionais em seis estabelecimentos prisionais desde janeiro, e que têm gerado contestação por parte destes profissionais, anunciaram hoje as estruturas sindicais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) exigiu hoje a demissão do diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais, acusando-o de estar a pôr em causa a segurança das prisões e de impôr um horário de trabalho.
Cerca de 400 guardas prisionais estão hoje em vigília junto à Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, em Lisboa, para exigir a demissão do diretor, Celso Manata.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisonal (SNCGP) realiza hoje uma vigília junto à sede da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, em Lisboa, para exigir a demissão do diretor-geral, Celso Manata.
A greve dos guardas prisionais às horas extraordinárias iniciada hoje nas seis prisões com novos horários de trabalho está a ter uma adesão de 50%, avançou à agência Lusa o sindicato do setor.
A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, vai dar explicações na Assembleia da República, a 14 de fevereiro, sobre a possibilidade de haver serviços em ‘outsourcing’ dos guardas prisionais.
A greve dos guardas prisionais iniciada hoje está a ter uma adesão que ronda os 90%, avançou à agência Lusa o Sindicato Nacional do Corpo dos Guardas Prisionais (SNCGP).