Um movimento de Guardas Prisionais cumpre hoje uma vigília frente ao Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL) e promete "uma marcha fúnebre" até ao Ministério da Justiça, para exigir melhores condições e uma equiparação ao suplemento de missão atribuído à PJ.
Os guardas prisionais agendaram uma nova greve às diligências em todas as unidades entre os dias 26 de fevereiro e 09 de março, segundo um pré-aviso enviado hoje pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Mais de 300 guardas prisionais de vários pontos do país manifestaram-se esta tarde em frente ao Estabelecimento Prisional de Custóias, em Matosinhos, no distrito do Porto, para reclamarem um "vencimento condigno e valorização profissional".
Os guardas prisionais vão fazer greve às diligências entre 13 e 25 de fevereiro, de acordo com um pré-aviso hoje divulgado pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, podendo comprometer o transporte de presos para os tribunais.
Os guardas prisionais realizam na quinta-feira uma vigília diante do Estabelecimento Prisional de Monsanto, em Lisboa, contra as suas condições de carreira e trabalho, numa altura em que está marcada uma greve para dia 31.
Elementos das forças de segurança que estão em protesto por aumentos salariais colocaram hoje oito caixões em frente à Assembleia da República, simbolizando os anos de Governo socialista e os agentes mortos em serviço.
O Sindicato da Guarda Prisional (SNCGP) manifestou hoje a sua revolta pelo facto de o governo atribuir o subsídio de missão unicamente à PJ, discriminando guardas prisionais, PSP, GNR, Polícia Marítima e Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE).
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) estimou em 100% a adesão à greve nacional que hoje termina, quando os guardas prisionais se preparam para iniciar à meia-noite uma nova paralisação, agora às horas extraordinárias.
Trezentos e vinte e dois reclusos e 97 guardas estão hoje entre os casos ativos de covid-19 registados pela Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), instituição que abrange cerca de 20 mil pessoas.
Um total de 466 reclusos e 68 guardas prisionais estão infetados com o vírus SARS-CoV-2, havendo também casos ativos em quatro profissionais de saúde, um jovem de Centro Educativo e 22 outros trabalhadores dos Serviços Prisionais e Reinserção.
Noventa e dois reclusos estão infetados com SARS-CoV-2, registando-se ainda 91 casos ativos entre trabalhadores da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), incluindo 72 guardas prisionais.
Todos os guardas prisionais do continente já foram vacinados contra a covid-19, num total de 8.800 vacinas aplicadas nos serviços prisionais, anunciou hoje a ministra da Justiça.
Os chefes da Guarda Prisional iniciam hoje uma greve ao trabalho suplementar por tempo indeterminado, situação que vai deixar o funcionamento das cadeias "no fio da navalha" segundo o presidente da associação sindical que convocou a paralisação.
Dirigentes do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional realizaram hoje uma vigília diante do Ministério da Justiça para protestar contra a falta de diálogo e vontade política em resolver os problemas de carreira e aposentação daqueles profissionais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) inicia hoje uma greve de dois dias para alertar novamente para os problemas da classe e o que considera a inatividade da ministra da Justiça e dos serviços prisionais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) marcou uma greve para 15 e 16 de julho para alertar novamente para os problemas da classe e o que considera a inatividade da ministra da Justiça e dos serviços prisionais.
Os guardas prisionais iniciam hoje um novo período de greve de quatro dias, a quinta paralisação que o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) organiza desde setembro.
Os guardas prisionais iniciam hoje um novo período de greve de quatro dias, depois de terem realizado três paralisações em setembro, num protesto convocado pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Os guardas prisionais voltam hoje à greve, pela segunda vez em setembro, depois de uma outra paralisação de três dias com 75% de adesão, segundo o sindicato.
Os guardas prisionais iniciam hoje uma greve até segunda-feira e manifestam-se no Terreiro do Paço, em Lisboa, contra o congelamento das carreiras e o sistema de avaliação, apesar dos Serviços Prisionais considerarem que a paralisação é ilegal.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional mantém a greve a realizar entre sexta e segunda-feira, apesar de os serviços prisionais reclamarem que a paralisação é ilegal e ameaçarem com processos disciplinares, revelou hoje fonte sindical.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) entregou na sexta-feira um pré-aviso de greve entre dia 20 e dia 23, por divergências não resolvidas com a tutela, como a avaliação e o congelamento da carreira.
Os guardas prisionais iniciam uma greve com início às 16:00 de hoje até às 08:00 de 11 de junho, uma paralisação que vai prejudicar as visitas dos familiares.
Os guardas prisionais marcaram uma greve de três dias úteis, com início às 16:00 de sexta-feira e fim às 08:00 de 11 de junho, criticando a falta de diálogo do Ministério da Justiça.