A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional e começa às 16:00 de sexta-feira, prolongando-se até às 09:00 do dia 30 de setembro, segunda-feira.

Esta ação de protesto visa contestar a atual avaliação de desempenho, pedir a recuperação do tempo de serviço congelado, o cumprimento da lei relativamente ao trabalho prestado em dia feriado, o preenchimento de todas as vagas existentes na categoria profissional, exigir um horário de trabalho digno e que seja possível de conciliar com a vida familiar e o preenchimento de vagas nas categorias superiores da carreira.

Esta greve surge uma semana depois de outra realizada nos mesmo moldes e que teve, de acordo com números do sindicato, uma adesão de 75%. O inicio da greve foi assinalado com uma concentração frente ao Ministério da Justiça.

Na altura, a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) considerou que a greve não cumpria os requisitos legais, e avisou que os profissionais poderiam ser alvo de faltas injustificadas.

A DGRSP sustentava que não foi cumprida a antecedência mínima de 10 dias úteis exigidos (…) pela Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas.