O Governo brasileiro disse hoje que foram apagados metade dos incêndios no Pantanal, um bioma que cobre parte do centro-oeste do país ao sul da Amazónia, que este ano já registou um número recorde de fogos.
O incêndio florestal que hoje de manhã deflagrou em Baião, no distrito do Porto, que chegou a ter cinco frentes, mantém uma frente ativa e outra em rescaldo, segundo fonte da Proteção Civil municipal.
O incêndio que ao início da noite consumia uma zona florestal em Ninho da Águia, Leiria, foi dado como extinto, mantendo meios no local para observação, segundo informação da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Milhares de pessoas receberam ordens de evacuação no norte da Califórnia devido a um incêndio voraz que avança sem controlo durante uma perigosa onda de calor no oeste dos Estados Unidos, que mantém a região sob alerta.
O programa “Cabras Sapadoras” envolveu em cinco anos 1.500 cabras e ovelhas em Boticas e ajudou a prevenir incêndios neste concelho, disse o presidente da Cooperativa Agrícola, que pediu a sua continuidade ao Governo.
As autoridades russas declararam hoje estado de emergência federal na região siberiana de Yakutia, devido aos fortes incêndios florestais que estão a assolar a zona.
O dispositivo de combate a incêndios rurais é hoje reforçado para entrar na sua capacidade máxima, passando a estar em prontidão 14.155 operacionais, 3.162 equipas e 3.174 viaturas com os meios aéreos a poderem chegar aos 72.
A associação Zero considerou hoje que a diminuição de incêndios em 2023, em relação aos dois anos anteriores, pode transmitir “uma falsa sensação” de mudança nos comportamentos, afirmando que há medidas “a marcar passo” e desvalorização do fogo posto.
O comandante nacional de emergência e proteção civil garantiu hoje que o dispositivo de combate está preparado para responder aos fogos de grande dimensão, mas o objetivo é "tentar estancar ao máximo" os incêndios quando estão na fase inicial.
Autoridades do Governo brasileiro sobrevoaram hoje algumas áreas do Pantanal e denunciaram que a maioria da origem dos incêndios provém do "desmatamento com uso de fogo".
Uma mulher de 32 anos foi detida por suspeitas de crime de incendio que pôs em risco prédios "com elevado valor" e vasta área de floresta em Vila Real, divulgou hoje a Polícia Judiciária.
O homem acusado de 14 crimes de incêndio no verão passado, na maioria no concelho do Cadaval, exigiu hoje, no início do julgamento no tribunal de Loures, ser julgado presencialmente, obrigando ao adiamento da sessão.
O número e a intensidade dos incêndios florestais extremos, os mais destrutivos e poluentes, mais do que duplicaram em todo o mundo nos últimos 20 anos, devido ao aquecimento global causado pela atividade humana, aponta um novo estudo.
São Brás de Alportel e Tavira, em Faro, está hoje em risco máximo de incêndio e outros dez concelhos do mesmo distrito apresentam risco muito elevado, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O número de mortos nos incêndios florestais que assolam Diyarbakir e Mardin, no sudeste da Turquia, subiu hoje para 14, registando-se ainda 44 feridos, cinco dos quais em estado crítico, segundo fontes oficiais.
Tavira, em Faro, está hoje em risco máximo de incêndio e outros dez concelhos do mesmo distrito apresentam risco muito elevado, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) alerta para a possibilidade de incêndios “mais rápidos e severos”, que podem queimar mais de 750 mil hectares num só ano, sem uma gestão ativa da vegetação.
A maioria das candidaturas de apoio à gestão florestal, incluindo de prevenção de incêndios, não é financiada, nem as verbas chegam a regiões mais vulneráveis, indica um relatório hoje divulgado pelo Centro PINUS, Associação de Floresta de Pinho.
Os concelhos afetados pelos incêndios de junho de 2017 serão os territórios aos quais o Governo quer ver “exclusivamente afeto” o fundo criado para apoiar as populações (Revita), disse hoje a ministra da Juventude e Modernização.
O secretário de Estado da Proteção Civil disse hoje em Figueiró dos Vinhos que a falta de bombeiros se deve "à desertificação" nos concelhos afetados pelos incêndios de 2017.
Sete anos passam hoje sobre o dia em que eclodiu, em Pedrogão Grande, o incêndio florestal que se viria a tornar o mais mortífero de sempre em Portugal, mas, no terreno, muito falta fazer desde aqueles dias fatídicos.
A circulação na Autoestrada do Sul (A2) encontra-se totalmente restabelecida, mas o incêndio que provocou hoje o corte daquela via durante a tarde, na zona de Aljustrel (Beja), continua “ativo”, adiantou a Proteção Civil à agência Lusa.
O incêndio terá começado por volta das 17h numa zona agrícola e está neste momento a ser combatido por 6 meios aéreos, 37 meios terrestres e encontram-se no local 112 operacionais.
Um estudo, liderado pela Universidade de Coimbra (UC), traz novas informações sobre a forma como o cérebro dos bombeiros reage a situações de resgates arriscados em incêndios em condições críticas. Muitos dos bombeiros envolvidos na investigação estiveram no combate aos incêndios de Pedrógão Grande.