O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, culpou o Governo pela “instabilidade” que considera viver-se no INEM e sublinhou a “gravidade” da situação.
O presidente demissionário do INEM admite que os cerca de 90 milhões de euros que foi obrigado pelo Governo a entregar em 2020, boa parte para o combate à covid-19, eliminaram a almofada financeira que serviria para renovar as ambulâncias.
O presidente e o vogal do INEM podem vir a pagar uma multa entre os 2.550 e os 18.360 euros por terem assinado um segundo ajuste direto que pode agora ser chumbado pelo Tribunal de Contas.
Os Bombeiros da Trofa moveram um processo ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) a quem exigem o pagamento de cerca de 40 mil euros por serviços extra, revelou hoje à Lusa o presidente da corporação, Luís Elias.
O presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) afirmou hoje que a situação no INEM "é muito mais grave do que o que tem vindo a público" e admitiu a convocação de uma greve.
A ministra da Saúde disse hoje compreender o recuo de Vitor Almeida, que tinha aceitado presidir ao INEM, e reconheceu que as exigências feitas eram “razoáveis” mas que o Governo não podia garantir “de um dia para o outro”.
O PCP requereu hoje a audição da ministra da Saúde, com caráter de urgência, em sede de comissão parlamentar, para prestar esclarecimentos sobre a real capacidade do INEM para assegurar meios de socorro às populações.
O sindicato dos técnicos de emergência pré-hospitalar (STEPH) manifestou-se hoje surpreendido com a reviravolta na nomeação do presidente do INEM e pediu estabilidade na instituição.
O Governo pediu à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) uma auditoria de natureza técnica sobre os indicadores de resultado da resposta do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), anunciou hoje a ministra da Saúde.
A ministra da Saúde anunciou hoje a constituição de uma comissão de peritos independentes e com experiência em urgência e emergência médica para analisar como se poderá refundar o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A comissão parlamentar de Saúde aprovou hoje por unanimidade a audição com caráter de urgência do presidente demissionário do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) sobre a polémica com os helicópteros de emergência médica.
O médico anestesista Vítor Almeida foi nomeado para ficar durante 60 dias em regime de substituição na presidência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), anunciou hoje o Ministério da Saúde.
A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (ANTEPH) defende a criação de uma carreira que abranja os cerca de 30 mil elementos dos bombeiros e Cruz Vermelha que são responsáveis por 90% do socorro prestado em Portugal.
O presidente do INEM apresentou hoje a demissão do cargo, que foi aceite pela ministra da Saúde, um dia depois da troca de acusações sobre o concurso para o serviço de transporte aéreo de doentes, disse fonte do Ministério.
O INEM garantiu hoje que vai "assegurar a continuidade do serviço de helicópteros de emergência médica através de um novo contrato estabelecido com o atual operador, dentro do valor autorizado pelo anterior Governo em outubro de 2023".
O Ministério da Saúde esclareceu hoje que o INEM podia ter lançado concurso público para o serviço de transporte aéreo de doentes com base numa resolução do Conselho de Ministros de 2023, evitando prolongar a adjudicação direta.
A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica (ANTEM) defendeu hoje a demissão do Conselho Diretivo do INEM e a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para abordar as "sucessivas falhas" do Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM).
O INEM esclareceu que as chamadas que dão entrada via 112 para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) são descentralizadas, avançando que hoje de manhã estavam ao serviço 48 técnicos, 24 dos quais em atendimento.
A ministra da Saúde está hoje no parlamento a prestar esclarecimentos sobre a demissão do anterior diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, o plano de emergência para o setor e a situação do INEM isto numa semana em que o presidente do instituto admitiu que a degradação do serviço “é inegável
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, anunciou hoje que está a estudar mudanças na liderança do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e considerou fundamental refundar este organismo.
A ministra da Saúde vai hoje ao parlamento prestar esclarecimentos sobre a demissão do anterior diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, o plano de emergência para o setor e a situação do INEM.
O presidente do INEM garantiu hoje, no parlamento, que não está “agarrado ao lugar” e que, se a ministra da Saúde entender demiti-lo, deixa as funções “sem qualquer problema”.
O INEM reconheceu hoje que houve momentos com chamadas em espera nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) devido ao aumento de contactos nos últimos dias e a um “défice significativo” dos técnicos que fazem esses atendimentos.