O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Sérgio Janeiro, reconheceu hoje que os centros de orientação de doentes urgentes (CODU) estão "a trabalhar abaixo dos mínimos", avançando que seriam necessários cerca de 80 profissionais para o atendimento.
Uma idosa utente de um lar em Castelo de Vide morreu na segunda-feira devido a paragem cardiorrespiratória, após cerca de hora e meia de espera por socorro, disse o presidente da instituição.
O secretário-geral do PS manifestou hoje muita preocupação com a situação no INEM, considerando inconcebível que a ministra da Saúde tenha afirmado que não sabia que ia haver uma greve e acusando o Governo de não a ter antecipado devidamente.
O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) elogiou hoje a disponibilidade do Governo para negociar, mas disse que a greve às horas extra só será levantada com “soluções em cima da mesa”.
O ministro da Presidência afirmou hoje, sobre os problemas na resposta em emergência médica, que "salvar, resgatar os portugueses é importante, mas também é preciso salvar e resgatar o INEM".
A Comissão de Trabalhadores do INEM acusou hoje a ministra da Saúde de ignorar as reivindicações dos técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH) e alertou que a refundação do instituto passa pelo reconhecimento do trabalho dos seus profissionais.
A ministra da Saúde disse hoje que "não estava à espera da greve" dos técnicos de emergência pré-hospitalar do INEM, mas reconhece que há poucos profissionais no sector.
As greves de hoje dos técnicos de emergência pré-hospitalar obrigaram à paragem de 44 meios de socorro no país durante o turno da tarde, mantendo-se os atrasos no atendimento da linha 112, adiantou fonte sindical.
A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica vai apresentar queixa ao Tribunal de Justiça da UE e Tribunal Europeu dos Direitos Humanos por considerar que a emergência médica em Portugal não garante o direito à saúde previsto na Constituição.
Um total 46 meios de emergência do INEM estiveram parados devido à greve de hoje, que provocou ainda mais de 100 chamadas para o 112 em espera, anunciou o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH).
O Governo pediu uma auditoria interna ao INEM para avaliar as condições em que ocorreram duas mortes nos últimos três dias por alegado atraso no atendimento na linha 112, anunciou hoje o Ministério da Saúde (MS).
Deputados do Chega, IL e Livre mostraram-se hoje disponíveis para articular propostas que respondam às reivindicações dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) que iniciaram uma greve às horas extraordinárias para exigir a revisão das carreiras e aumentos salariais.
Algumas dezenas de Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH) concentraram-se hoje em frente ao parlamento no início de uma greve às horas extraordinárias para exigir a revisão da carreira e melhores condições salariais.
O partido Chega questionou o Governo sobre a inoperacionalidade do helicóptero do INEM sediado em Évora, no passado fim de semana, e exigiu saber quais as medidas que serão tomadas para evitar situações idênticas no futuro.
A ministra da Saúde revelou hoje que a auditoria solicitada à Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) sobre o INEM poderá estar concluída em novembro e será o ponto de partida para definir o futuro do instituto.
O INEM esclareceu hoje que não houve qualquer erro administrativo na exclusão de candidatos a Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (TEPH), justificando as readmissões com a clarificação da documentação enviada, pois não estava legível.
Mais de mil casos suspeitos de Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) foram encaminhados pelo INEM para tratamento hospitalar, através da Via Verde Coronária, no primeiro semestre deste ano, informou hoje o instituto.
A ex-ministra da Saúde Marta Temido afirmou hoje que a devolução de 90 milhões de euros do INEM em 2020 decorreu do previsto nos Orçamentos do Estado, recusando que o instituto tivesse ficado numa situação depauperada.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) abriu um inquérito para averiguar a assistência prestada a um homem em paragem cardiorrespiratória numa área de serviço em Olhão, no sábado, e que morreu no hospital, disse hoje fonte do instituto.
O médico que recusou liderar o INEM esclareceu hoje que nunca tomou posse como presidente do organismo, garantindo que não divulgou para a comunicação social a carta dirigida à ministra da Saúde e tornada pública.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) anunciou hoje que foi reposto o helicóptero na base de Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, depois do acidente em Mondim de Basto, que deixou um outro aparelho inoperacional.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) anunciou que, por motivo de doença do piloto, não foi possível garantir a operação do helicóptero sediado em Viseu no turno que se iniciaria às 20h00 de hoje.