A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) defendeu hoje que a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) e as infeções sexualmente transmissíveis nas mulheres devem ser retirados dos indicadores de avaliação de desempenho dos profissionais.
A deputada não inscrita Cristina Rodrigues (ex-PAN) propôs hoje aumentar o prazo legal para interrupção voluntária da gravidez de dez para 16 semanas, alinhando Portugal com outros países com legislação “mais favorável à proteção dos direitos” das mulheres.
O número de interrupções de gravidez por opção da mulher nas primeiras 10 semanas reduziu 4% em 2018 relativamente a 2017, indica um relatório da Direção-Geral de Saúde (DGS) hoje divulgado que também revela “tendência decrescente” desde 2011.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) considerou não estar a ser cumprido o direito das utentes à Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) no Centro Hospitalar do Oeste (CHO) e emitiu uma instrução para acabar com as “barreiras” ao processo.
A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) considerou hoje o aborto, tema retomado com a revisão do código penal angolano, uma questão "tão complexa e delicada" que, ao ser "tratada com superficialidade", coloca "em perigo os fundamentos humanos".
Em julho de 2007, Portugal despenalizava a interrupção voluntária da gravidez. Dez anos e mais de 130 mil "pílulas abortivas" depois, ainda há quem atravesse a fronteira para manter o anonimato ou para aceder ao processo para lá do prazo legal.
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