O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que os Estados Unidos têm "alguma responsabilidade" no desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi, acrescentando ainda não ter provas suficientes do presumível envolvimento da Arábia Saudita neste caso.
A polícia turca terminou hoje de madrugada as buscas à residência do cônsul saudita em Istambul no quadro das investigações sobre o desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, afirmou na quarta-feira que pediu à Turquia o vídeo e o áudio relacionados com o desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi "caso existam".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heiko Maas, anunciou esta quarta-feira o cancelamento da viagem que tinha previsto à Arábia Saudita por causa do caso do jornalista Jamal Khashoggi, desaparecido no consulado saudita em Istambul, na Turquia.
O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, criticou na terça-feira a crescente condenação global da Arábia Saudita, a propósito do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi no consulado deste país em Istambul.
O corpo do jornalista desaparecido Jamal Khashoggi foi desmembrado depois de ter sido assassinado há duas semanas no consulado saudita, em Istambul, afirmou esta terça-feira uma fonte turca à estação televisiva CNN.
Os chefes das diplomacias do Reino Unido, França e Alemanha publicaram hoje uma declaração comum dirigida às autoridades sauditas em que exigem uma "investigação credível" ao desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
O presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu este sábado que a Arábia Saudita possa estar por detrás do desaparecimento do jornalista Jamal Khashoggi e advertiu que, se for esse o caso, haverá um "castigo severo".
O ministro do Interior saudita negou este sábado as alegadas ordens para matar o jornalista desaparecido Jamal Khashoggi, crítico do governo, afirmando que se tratam de "mentiras infundadas" dos órgãos de comunicação.
O Governo turco informou responsáveis norte-americanos de que tem gravações em vídeo e áudio que provam que o jornalista Jamal Khashoggi foi assassinado no consulado da Arábia Saudita em Istambul, revelou esta sexta-feira o jornal Washington Post.
Fontes diplomáticas turcas desmentiram hoje o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao negarem o envolvimento de investigadores norte-americanos no inquérito sobre o desaparecimento em Istambul do jornalista saudita Jamal Khashoggi.
As Nações Unidas referiam esta segunda-feira que o secretário-geral António Guterres está "muito preocupado" com o desaparecimento do jornalista saudita Jamal Khashoggi e a violência contra outros jornalistas.
A polícia turca admitiu que o jornalista saudita Jamal Khashoggi, dado como desaparecido desde terça-feira em Istambul, tenha sido morto no consulado do seu país, indicou à agência noticiosa France-Presse (AFP) uma fonte próxima do Governo.
Ninguém sabe onde está Jamal Khashoggi. O jornalista saudita, particularmente crítico com o poder de Riade, foi dado como desaparecido pela sua namorada, nesta quarta-feira, 3 de outubro. O alerta foi dado 24 horas após ter entrado no consulado do seu país em Istambul, onde ainda permanece, de acord