O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje que o secretário da Defesa Jim Mattis, demissionário, vai ser substituído interinamente pelo seu adjunto Patrick Shanahan a partir de 1 de janeiro, mais cedo que o previsto.
O secretário da Defesa dos EUA, Jim Mattis, apresentou hoje a sua demissão, anunciou Donald Trump, depois de o antigo general ‘marine’ ter chocado com este por causa da retirada da Síria e da autossuficiência deste nos assuntos internacionais.
O secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, criticado por um influente senador por não ter acusado o príncipe herdeiro saudita do assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, declarou hoje que ainda procura provas para apontar o responsável pelo crime.
O secretário da Defesa norte-americano defendeu hoje o uso ativo de forças militares de plantão na fronteira dos Estados Unidos da América com o México, considerando que de certa forma é um bom treino para enfrentar situações de guerra.
A Arábia Saudita prometeu uma investigação "completa" sobre o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, disse hoje o secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, após uma reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros saudita, Adel al-Jubeir, no Bahrein.
O ministro da Defesa norte-americano, Jim Mattis, deslocou-se hoje a Skopje para apoiar o “sim” no referendo sobre a alteração do nome da Macedónia e contrariar o que designou de “campanha de influência russa” contra este voto.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, chegou a Cabul na sexta-feira para uma visita surpresa, durante a qual se encontrará com o Presidente afegão, Ashraf Ghani, e com novo comandante das forças dos EUA e da NATO.
Os Estados Unidos anunciaram na terça-feira que podem retomar os exercícios militares com a Coreia do Sul, num claro sinal, juntamente com o cancelamento de uma reunião de alto nível em Pyongyang, da estagnação das negociações para desnuclearização da Coreia do Norte.
O secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, anunciou esta terça-feira o fim da suspensão dos exercícios militares aliados na Península Coreana, decidido como “um gesto de boa vontade” após o encontro de Donald Trump e Kim Jong-un.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, expressou esta terça-feira o "apoio total" do Pentágono aos esforços do chefe da diplomacia, Rex Tillerson, para encontrar uma solução diplomática para a crise com a Coreia do Norte devido ao seu programa balístico e nuclear.
O comandante das forças nucleares dos EUA afirmou na quinta-feira que assumia que o teste nuclear feito pela Coreia do Norte, em 3 de setembro, foi de uma bomba de hidrogénio, a designada Bomba H.
Os Estados Unidos prometeram hoje uma "resposta militar maciça" em caso de ameaças da Coreia do Norte contra o seu território ou dos seus aliados, insistindo na unidade da comunidade internacional para exigir a desnuclearização da península coreana.
Apesar da decisão de Donald Trump, em julho deste ano, em impedir o ingresso nas Forças Armadas americanas de pessoas transgénero, o presidente norte-americano deixou nas mãos de Jim Mattis a decisão acerca dos transexuais que já se encontram ao serviço das Forças Armadas.
Citado pela agência Reuters, Jim Mattis, secretário da Defesa dos Estados Unidos, assume que Abu Bakr al-Baghdadi, líder do Estado islâmico, ainda está vivo.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, afirmou que o presidente sírio, Bashar al-Assad, "levou a sério" a advertência do presidente norte-americano, Donald Trump, contra qualquer novo ataque com armas químicas.
O chefe do Pentágono norte-americano, Jim Mattis, que alertou na terça-feira que os talibãs estão a progredir no Afeganistão, recebeu ‘carta branca’ para decidir sobre eventuais reforços militares no país.
O secretário da Defesa norte-americano, Jim Mattis, declarou, em Washington, que as vítimas civis são inevitáveis na guerra contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), mas os Estados Unidos "farão todo o possível para as evitar".
Os Estados Unidos da América de Donald Trump "não hesitariam" em participar num terceira guerra mundial assim como "é muito provável" que se envolvam em conflitos internos de países estrangeiros, acredita o historiador da Universidade de Northwestern Robert Wallace.
Carryn Owens esteve no centro de um dos momentos mais marcantes do discurso de Donald Trump ao Congresso dos Estados Unidos na terça-feira, 28 de fevereiro. Porquê? Porque é a viúva de um soldado que perdeu a vida na primeira - e polémica - operação de contraterrorismo aprovada pela Administração Tr