Praga, capital da Chéquia, é uma cidade linda. Mas de noite há pragas que preferíamos ter evitado. O dia, apesar de tudo, foi bem aproveitado em parques, museus e igrejas.
Sete horas e meia de viagem exigem livros, jogos e sonecas. E também alguns "snacks", já que não há comida à venda a bordo (deste e de quase todos os comboios).
Num dia pode estar um calor de rachar, no outro ficamos encharcados que nem uns pintos. Esta é também a beleza de cruzar fronteiras. Cracóvia não fica muito longe de algumas cidades da Ucrânia, mas ali também se chora a Palestina.
A importância de ter um plano B e de não entrar em pânico quando as coisas correm mal. Um calor de ananases, a chegada a Cracóvia e uma alcunha em polaco.
Quem vai regar as plantas? É um dos muitos preparativos antes da viagem de duas semanas e meia com um passe de interrail. E, surpresa, não é só em Portugal que os comboios atrasam: na Alemanha também.
O presidente da Comissão Europeia recordou hoje a assinatura do tratado de Maastricht, que lançou a base para a moeda única, como a mais importante da sua vida, enquanto Donald Tusk equiparou o nascimento do euro à reunificação da Alemanha.
A polícia da cidade holandesa de Maastricht, no sul do país, informou que duas pessoas foram mortas e várias feridas por esfaqueamento hoje à noite, em dois incidentes.
O ex-Presidente da República Cavaco Silva apela à responsabilidade dos líderes europeus, admitindo recear, no 25.º aniversário da assinatura do Tratado de Maastricht, a ignorância de alguns em relação “às consequências dramáticas” de uma rutura da união monetária.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) participa no sábado numa conferência na Holanda que assinala os 25 anos desde a assinatura do Tratado de Maastricht, isto numa altura, diz a bloquista, em que crise é "sinónimo" de União Europeia (UE).