O Presidente da República defendeu hoje que Portugal hoje "está aquém" do que devia por resistir "às grandes ruturas" e previu que, quem não for capaz de as fazer, irá dar "o lugar a outros".
O Presidente da República considerou hoje que o questionário de 36 perguntas a preencher por candidatos a governantes protege a democracia e na prática aplica-se a todos os que já estão em funções no Governo.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje que o caso da ex-secretária de Estado do Turismo Rita Marques é "legalmente óbvio", independentemente do que tenha decidido enquanto governante.
O Presidente da República afirmou hoje que os "valores personalistas e humanistas" da Constituição "são irrenunciáveis e inegociáveis", numa reflexão sobre mudança de valores sociais e "modismos" favoráveis a recuos nos direitos.
O Presidente da República prometeu hoje responder por escrito ao primeiro-ministro sobre a proposta de mecanismo de verificação de potenciais governantes, que recusou ser ele a divulgar, e em relação à qual disse já ter feito diligências.
O Presidente da República afirmou hoje que "não contem com a ideia de dissolver o parlamento", em resposta ao "coro de críticas em relação à governação", declarando-se "de uma estabilidade em termos institucionais total".
O primeiro-ministro dirigiu na quinta-feira à noite uma carta ao Presidente da República a sugerir a criação de um mecanismo de verificação no processo de indicação de governantes, ideia que já tinha abordado no parlamento.
O parlamento autorizou hoje a deslocação do Presidente da República a Roma para participar, “em representação de Portugal”, nas cerimónias fúnebres do Papa emérito Bento XVI, com abstenções do Chega e do BE.
O Presidente da República considerou hoje que a opção de tornar o Ministério da Habitação autónomo das Infraestruturas "é uma abertura de caminho" para um "problema social grave em Portugal" e disse esperar que "tenha consequência".
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, vai reunir-se hoje com o Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O PAN espera que, no ano que hoje começa, o primeiro-ministro “esteja disponível a voltar à Assembleia da República com mais regularidade” e o Presidente da República “se mantenha vigilante” tendo em vista a manutenção da estabilidade.
O PCP considerou hoje que a mensagem de Ano Novo do Presidente da República mostrou que, no "fundamental", partilha das visões do Governo, avisando que sem combate às desigualdades, a instabilidade governativa surgirá "independentemente da expressão institucional" do executivo.
Marcelo Rebelo de Sousa foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a saudar Lula da Silva na sessão de cumprimentos no Palácio do Planalto, em Brasília, inserida na cerimónia de posse do Presidente do Brasil.
O secretário-geral adjunto socialista, João Torres, sublinhou hoje "uma convergência plena" com a mensagem de Ano Novo do Presidente da República, garantindo que o PS tem todas as condições "para continuar a assegurar a estabilidade política" em Portugal.
O Chega acusou hoje o Presidente de República de falhar na sua mensagem de Ano Novo por não ter dado um "alerta vermelho" e "não exigir responsabilidade política" ao Governo pela sucessão de demissões.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, alertou hoje que Portugal entra em 2023 obrigado “a evitar que seja pior do que 2022”, que “não foi o ano da viragem esperada”.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e Felipe VI de Espanha tiveram hoje um encontro, com almoço, de cerca de duas horas, em Brasília, antes da posse de Lula da Silva como presidente do Brasil.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, tenciona estar presente no funeral do papa emérito Bento XVI, na quinta-feira, em Roma, indo e regressando no mesmo dia.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje ir ao funeral do papa emérito Bento XVI, na quinta-feira, em Roma, se for alargado a mais chefes de Estado, aguardando a posição da Santa Sé.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que as relações luso-brasileiras com o Presidente eleito do Brasil, Lula da Silva, que tomará posse no domingo, "estão a começar muito bem".
O Presidente da República excluiu hoje o cenário de eleições antecipadas, na sequência da crise política causada pelas demissões no executivo, e pediu que o Governo do PS “governe e governe cada vez melhor”.
O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, tem sido defensor entusiasta de uma "aliança fraterna" entre Portugal e Brasil, e nem o almoço cancelado em julho pelo Presidente Jair Bolsonaro o demoveu desse desígnio.