O chefe do Estado-Maior da Armada considerou hoje que está em curso a construção de uma nova Marinha mais avançada, enquanto a ministra da Defesa afirmou estar a cumprir em tempo os objetivos do PRR.
A Marinha Portuguesa resgatou 376 pessoas em ações de busca e salvamento marítimo desde o início do ano até outubro, segundo o balanço feito hoje, que dá conta de 14 pessoas salvas apenas no mês passado.
Um exercício noturno em condições adversas, em que é preciso ultrapassar obstáculos em equipa, é um dos cenários da formação em liderança coordenada pela Marinha há 30 anos, que põe à prova não só militares como civis.
A Marinha Portuguesa organiza até 22 de setembro o maior exercício de experimentação de drones marítimos do mundo, sistemas não tripulados cuja utilização pode ir da vigilância marítima até missões de busca e salvamento.
A Marinha e a Autoridade Marítima Nacional “vão continuar a acompanhar a situação e desenvolver todos os esforços para garantir a segurança da navegação e a salvaguarda dos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional”.
De acordo com o balanço divulgado hoje pela Marinha, os Centros de Coordenação de Busca e Salvamento de Lisboa e Ponta Delgada e subcentro do Funchal desencadearam 210 ações nos primeiros seis meses do ano, que resultaram no salvamento de 215 pessoas.
O Navio-Escola Sagres iniciou hoje uma viagem rumo à América do Sul, onde vai participar nas celebrações do bicentenário da Marinha da Colômbia, e tem a previsão de navegar durante 73 dias, até ao final de setembro.
A Polícia Judiciária (PJ), com o apoio da Marinha, intercetou em alto mar uma embarcação de recreio suspeita de estar a ser usada para transportar grandes quantidades de droga e deteve o único tripulante, segundo fonte da polícia.
Durante quatro dias, de quinta-feira a domingo, o navio-escola vai poder ser visitado gratuitamente pela população, iniciativa inserida nas comemorações do Dia da Marinha que, este ano, decorrem no Porto.
A Marinha acompanhou e monitorizou, entre quinta-feira e sexta-feira, dois navios russos que navegavam em trânsito ao largo da costa portuguesa, indicou hoje aquele ramo das Forças Armadas.
O chefe do Estado-Maior da Armada admitiu hoje que o caso do navio Mondego "fragilizou a imagem da Marinha", mas que a instituição "não mente" e dentro de um mês serão conhecidas as conclusões do processo interno.
A Marinha acompanhou e monitorizou, entre 1 e 3 de maio, a passagem de dois navios russos de investigação que navegaram ao largo da costa continental portuguesa.
Os engenheiros e técnicos da Fragata Corte-Real apagaram hoje dois pequenos fogos durante a intervenção feito no navio-tanque Greta K, que na terça-feira se incendiou ao largo do Porto, informou em comunicado a Marinha.
A Marinha negou hoje ter apagado qualquer prova de avarias no navio Mondego e alegou que algumas das reparações contaram com a participação dos militares que se tinham recusado a embarcar para uma missão na Madeira.
O Ministério Público decidiu suspender a audição dos 13 militares que se recusaram embarcar no navio Mondego, por decisão da procuradora para analisar o processo com mais detalhe, anunciou hoje a defesa.
O primeiro-ministro salientou hoje que ao chefe do Estado Maior da Armada cabe assegurar a disciplina e ordem nas suas forças e que foi aberto inquérito em relação aos militares que se recusaram a cumprir uma missão.
Depois da polémica dos 13 militares do navio NRP Mondego que se recusaram a embarcar, no sábado, para cumprir uma missão, o primeiro-tenente Vasco Lopes Pires veio esclarecer que estava confortável com a decisão de navegar e com as condições de segurança da embarcação.
Os 13 militares que se encontravam no navio NRP Mondego e que recusaram executar uma missão, que envolvia acompanhar um navio russo que passava ao largo do Zona Marítima da Madeira, por falta de condições, vão ser rendidos.
O Presidente da República afirmou hoje que aguarda os resultados da investigação sobre o episódio da recusa de militares da Marinha em embarcar no NRP Mondego e defendeu um reforço da manutenção nas Forças Armadas.
Marinha ordenou uma inspeção às condições de segurança do navio Mondego, que no sábado serviram de argumento para que parte da guarnição se tenha recusado a embarcar para cumprir uma missão militar, disse à Lusa fonte da Armada.
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, considerou hoje que o episódio dos militares que se recusaram a embarcar no navio NRP Mondego, que se encontra na região, falhando uma missão, foi isolado e vai ser resolvido internamente.
O presidente da Associação Nacional de Sargentos (ANS) considerou hoje que as anomalias do navio que falhou uma missão a norte do Porto Santo porque 13 elementos recusaram embarcar por questões de segurança representavam “grave risco” para a tripulação.
Mais de uma dezena de militares do navio NRP Mondego, que se encontra na Madeira, recusaram-se no sábado a embarcar para cumprir uma missão, invocando falta de condições de segurança do navio da Marinha portuguesa.