Um grupo de países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) vai oferecer um milhão de 'drones' à Ucrânia, anunciou hoje o secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, depois de uma reunião ministerial em Bruxelas.
Os ministros da Defesa da NATO encontram-se na quinta-feira em Bruxelas, tendo em agenda a sucessão do secretário-geral Jens Stoltenberg e o investimento militar dos aliados, questão reavivada por polémicas declarações do ex-presidente norte-americano Donald Trump.
A embaixadora dos Estados Unidos para a NATO considerou hoje que as declarações do antigo Presidente Donald Trump sobre encorajar a invasão de países da Aliança Atlântica pela Rússia são "perigosas e francamente irresponsáveis".
O chefe da diplomacia francês defendeu hoje uma Europa da Defesa, um "segundo seguro de vida" além da NATO, em resposta às polémicas afirmações do ex-presidente norte-americano Donald Trump sobre Estados-membros que não pagam a sua parte.
A presidente do Parlamento Europeu advertiu hoje para "o perigo" de declarações como as do ex-presidente norte-americano Donald Trump, que disse que encorajaria a Rússia a atacar os países da NATO se não pagassem a sua parte.
O embaixador da Suécia para a NATO reconhece como “problemático” que venha a traduzir-se em "políticas reais" a “retórica” do ex-presidente norte-americano Donald Trump sobre encorajar a Rússia a atacar países da aliança incumpridores financeiramente.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, considerou hoje "angustiantes e perigosos" os comentários feitos no sábado pelo rival, Donald Trump, que disse que encorajaria a Rússia a atacar os países da NATO se não pagassem a sua parte.
O secretário-geral da NATO advertiu hoje para comentários que "minam a segurança", na sequência das declarações de Donald Trump, que levantou a hipótese de deixar de defender os países da Aliança Atlântica cujas contribuições financeiras sejam insuficientes.
O ministro da Defesa da Dinamarca, Troels Lund Poulsen, alertou hoje para um possível ataque da Rússia contra países membros da NATO e pediu o reforço da defesa aérea destes Estados.
O secretário-geral da NATO pediu hoje um compromisso de Washington para continuar a apoiar a Ucrânia, classificando como "vital" um consenso no Congresso norte-americano para desbloquear novos fundos para Kiev.
A Letónia reintroduziu o serviço militar obrigatório para dissuadir a Rússia de uma hipotética invasão da Europa, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros desse país, Arturs Krisjanis Karins.
O vice-secretário-geral da NATO, Mircea Geoana, reiterou hoje em Sarajevo o firme compromisso da organização com a integridade da Bósnia-Herzegovina, perante a "ingerência maligna da Rússia".
A Rússia insistiu hoje que a NATO é uma ameaça para Moscovo e um "instrumento de confrontação", numa altura em que a organização de defesa ocidental realiza o maior exercício militar desde a Guerra Fria.
O Exército iniciou hoje em Santa Margarida o aprontamento de um Pelotão de Carros de Combate para integrar a força Multinacional NATO a enviar para a Eslováquia, sendo "a primeira" projeção nacional destas viaturas para um teatro de operações.
A Rússia negou hoje que o Presidente Vladimir Putin tenha manifestado qualquer disponibilidade aos Estados Unidos para negociar a entrada da Ucrânia na NATO em troca do controlo russo sobre os territórios anexados no país vizinho.
A maior simulação de guerra organizada pela NATO desde o fim da Guerra Fria, o exercício militar 'Steadfast Defender 2024', começou hoje em Norfolk, no nordeste dos Estados Unidos, tendo em vista a defesa da Europa.
As Forças Armadas portuguesas vão participar com 37 militares no maior exercício da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte) na Europa "em décadas", enviados para a Polónia e Roménia nos meses de abril e maio.
O ministro da Defesa alemão alertou hoje que a Aliança Atlântica deve assumir que a Rússia, diante das ameaças realizadas, "poderá um dia atacar um país da NATO" e expandir o conflito que agora está limitado à Ucrânia.
A NATO anunciou hoje o início, na próxima semana, de manobras militares em grande escala, as maiores na Europa "em décadas", que durarão vários meses e envolverão cerca de 90 mil soldados da Aliança Atlântica.
O presidente do Comité Militar da NATO, Rob Bauer, apelou hoje a "toda a sociedade" para que apoie a Ucrânia na luta pela sobrevivência e defesa da democracia, após quase dois anos de invasão russa.
O secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, convocou uma reunião do Conselho NATO-Ucrânia para dia 10 de janeiro para discutir os últimos bombardeamentos russos no país invadido desde 24 de fevereiro de 2022.
Um míssil russo entrou hoje no espaço aéreo de um país da NATO, a Polónia, antes de o deixar em direção à Ucrânia, alvo de uma vaga mortífera de ataques russos, anunciaram as autoridades polacas.