A Rússia atacou o centro da cidade de Odessa e infraestruturas portuárias com mísseis e pelo menos 15 drones, ferindo cinco pessoas e danificando edifícios e equipamentos de exportação de cereais, informaram hoje as autoridades.
A Rússia atacou hoje a região de Odessa, no sul da Ucrânia, com 19 drones e 14 mísseis, com as autoridades ucranianas a darem conta de um ferido e danos à infraestrutura portuária.
Um ataque de drones russos na região de Odessa, no sul da Ucrânia, causou um morto, informou hoje o governador local, Oleg Kiper, acrescentando que foram danificadas infraestruturas portuárias e agrícolas.
Três pessoas ficaram feridas hoje durante os bombardeamentos lançados pelas forças russas sobre a cidade ucraniana de Odessa, afirmou o governador da região, acrescentando que foram contados pelo menos 15 'drones' e oito mísseis de cruzeiro neste ataque.
As autoridades de Odessa anunciaram hoje a reabertura de seis praias na região sob um rigoroso controlo de segurança especializado em medidas antiminas, para melhorar a saúde mental da população, a enfrentar a invasão russa na Ucrânia.
O Kremlin desmentiu hoje que a Rússia tenha atacado a Catedral da Transfiguração, a maior catedral ortodoxa da cidade ucraniana de Odessa, sublinhando que as forças russas nunca atacam infraestruturas sociais ou religiosas.
A UNESCO condenou hoje "com termos fortes" os "ataques brutais realizados pelas forças russas", que atingiram vários locais no centro de Odessa, no sul da Ucrânia, património da humanidade, incluindo a Catedral da Transfiguração com 200 anos.
A Rússia deu hoje explicações à China pelos danos provocados no Consulado Geral chinês em Odessa na sequência de um ataque russo na quarta-feira contra a infraestrutura da cidade portuária do sul da Ucrânia, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
A Rússia atacou na noite de quarta-feira as regiões ucranianas de Odessa e Mikolayiv (sul), com um total de 19 mísseis de cruzeiro direcionados contra "portos, docas, residências e empresas", informou hoje a Força Aérea da Ucrânia.
O centro histórico da cidade portuária de Odessa, no sul da Ucrânia, foi hoje inscrito na Lista do Património Mundial, em reconhecimento do seu valor universal e o dever da humanidade em protegê-lo face à ameaça de destruição.
Nove navios transportando 162.000 toneladas de produtos agrícolas destinados a África, Ásia e Europa zarparam em dois dias do porto de Odessa, assinalando a "iniciativa cerealífera", informou hoje o Ministério das Infraestruturas ucraniano.
O Exército ucraniano denunciou este domingo, 25 de setembro, que a cidade costeira de Odessa foi atacada de madrugada com drones de fabrico iraniano, dois dias depois de um ataque russo com uma arma similar ter matado dois civis.
A Ucrânia anunciou hoje que vai solicitar a inscrição do centro histórico de Odessa, conhecido pela sua arquitetura e "afetado por bombardeamentos" russos, na Lista do Património Mundial da UNESCO, segundo um comunicado da organização da ONU.
Seis meses após o início da guerra na Ucrânia, os habitantes de Odessa tentam reaver as suas vidas, num desafio diário contra o cansaço e na busca de uma normalidade que todos sabem não ser totalmente possível.
O Governo ucraniano acusou hoje a Rússia de "cuspir na cara" da ONU e da Turquia com o ataque lançado hoje contra o porto comercial de Odessa, uma infraestrutura chave para a exportação de cereais pelo Mar Negro.
O Exército russo assumiu o ataque realizado hoje a uma refinaria na região de Odessa, que supostamente abastecia as tropas ucranianas em Mikolaiv, declarou o Ministério da Defesa russo.
A guerra na Ucrânia transformou a vida de Ivan (14 anos), Dennis (13) e Maxim (14) e hoje brincam aos "checkpoints", a centenas de metros de postos de controlo oficiais, enquanto sonham em ser os mesmos militares que defendem o seu país da agressão russa.
Em vez das tradicionais matrioscas, as lojas turísticas de Odessa expõem hoje canecas com a cara do Presidente ucraniano, insultos a russos ou expressões como "Slava Ukranii" [Glória à Ucrânia], na esperança de ultrapassar a crise causada pela guerra.