Cerca de 150 estudantes da Universidade de Toronto, no Canadá, estabeleceram hoje um acampamento no campus universitário, em protesto contra a ofensiva israelita na Faixa de Gaza.
Dois presos oriundos de Gaza, um deles médico do hospital Al Shifa desse território, morreram numa prisão israelita pelas "torturas" que sofreram, indicaram, nesta quinta-feira, duas associações palestinianas de defesa dos direitos dos detidos.
Autoridades de Israel confirmaram nesta sexta-feira a morte de um refém do Hamas mantido em cativeiro na Faixa de Gaza desde o ataque do movimento islamita em 7 de outubro.
O Governo dos Estados Unidos pediu a Israel que tome medidas para evitar os "ataques inaceitáveis" de colonos a comboios com ajuda humanitária para Gaza.
Várias universidades britânicas começaram a criar acampamentos pró-palestinianos e contra a guerra na Faixa de Gaza, mas os organizadores sublinharam hoje que não esperam uma repetição da violência que se regista nos protestos nos Estados Unidos.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu hoje o direito ao protesto, mas insistiu que "a ordem deve prevalecer", quando universidades em todo o país enfrentam agitação por causa da guerra em Gaza.
A polícia foi enviada a vários campi dos Estados Unidos e efetuou novas detenções e ações de desocupação em várias universidades, depois da sua intervenção em Los Angeles e Nova Iorque, principais cenários de protestos estudantis contra a intervenção de Israel na Faixa de Gaza.
As Nações Unidas advertiram hoje que mais 1,74 milhões de palestinianos poderão ficar abaixo do limiar de pobreza nos próximos meses, se não terminar a guerra entre Israel e o Hamas.
Os conselheiros do Presidente dos EUA, Joe Biden, estão preocupados com a repercussão para a Casa Branca das manifestações pró-palestinianas nas universidades, que recordam protestos estudantis dos anos 60 do século passado.
O Exército dos Estados Unidos construiu mais da metade do seu cais temporário em Gaza para aumentar o fornecimento de ajuda humanitária, informou o Pentágono nesta quarta-feira.
Os Estados Unidos descobriram que cinco unidades israelitas cometeram "incidentes individuais de graves violações dos direitos humanos" contra palestinianos na Cisjordânia antes do ataque do Hamas em outubro, informou nesta segunda-feira o Departamento de Estado.
Duas horas depois de expirar o prazo dado pela Universidade de Columbia para os manifestantes pró-Palestina levantarem as suas tendas, os alunos prometem resistir à ordem e desafiam mesmo os europeus a seguirem o exemplo.
O acampamento de mais de 200 estudantes na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), que protestam em defesa da Palestina, enfrentou um contra protesto de centenas de manifestantes pró-Israel, levando ao bloqueio das entradas pela polícia.
Pelo menos 19 palestinianos morreram depois de um bombardeamento do exército israelita contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, informaram meios de comunicação social palestinianos.
A organização Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) avisou hoje o Reino Unido que qualquer envio militar que ocorra durante a sua missão ao porto de auxílio em Gaza tornará as forças britânicas num "alvo legítimo".
Um grupo de ativistas pró-Palestina vandalizou, durante a madrugada de hoje, a sede em Santarém da empresa Steconfer, especialista em infraestrutura ferroviária e com projetos em Jerusalém e que o grupo acusa de lucrar com o genocídio.
Militares do Reino Unido poderão ficar encarregados de entregar ajuda humanitária no terreno em Gaza, com a ajuda de um cais marítimo que está a ser construído, noticiou hoje a emissora pública de rádio e televisão britânica BBC.
Com centenas de detidos e confrontos com agentes da polícia, as manifestações pró-palestinianos tornaram-se numa onda em expansão nas universidades dos Estados Unidos, onde acampamentos multiplicam-se nos campus, num ambiente de aumento da tensão.
O Exército de Israel negou nesta terça-feira a acusação de que enterrou corpos de centenas de palestinianos num hospital da Faixa de Gaza, e explicou que exumou corpos para verificar se havia reféns entre eles, antes de voltar a sepultá-los.
Os israelitas celebraram nesta segunda-feira a Páscoa judaica, uma das festas mais importantes do calendário hebreu, marcada neste ano pela ausência dos 129 reféns sequestrados pelo Hamas há mais de seis meses.
A reitora da Universidade de Columbia ordenou nesta segunda-feira que todas as aulas sejam virtuais, após o protesto contra o conflito em Gaza ocorrido no campus neste fim de semana, que se estendeu a outras universidades americanas.
O governo dos Estados Unidos afirmou que não aplica um "dois pesos e duas medidas" quando investiga supostas violações dos direitos humanos por parte do Exército israelita, ao apresentar, nesta segunda-feira, o relatório anual sobre direitos humanos, no qual aponta novamente para Cuba, Nicarágua e V
O chefe dos serviços secretos militares israelitas demitiu-se por causa do ataque do Hamas de 07 de outubro de 2023, sendo a primeira figura de topo a demitir-se de um cargo devido à investida.
Dezenas de corpos foram exumados no pátio de um hospital da Faixa de Gaza alvo de uma incursão de Israel, anunciou neste domingo a Defesa Civil do território palestiniano.