A unidade local de saúde (ULS) de Santa Maria, em Lisboa, esclareceu hoje que o segundo bloco cirúrgico da nova maternidade entrará em funcionamento ao longo do mês de setembro, reabrindo "todas as valências de forma gradual".
A Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa, realizou entre sexta-feira e domingo 35 partos e atendeu cerca de 300 utentes, num fim de semana em que muitas das urgências de obstetrícia e ginecologia da região estiveram encerradas.
Esta segunda-feira, a Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, registou a admissão de 98 grávidas e realizou 25 partos. Este é o número mais elevado de sempre, desde 2013, ano em que os partos rondavam os 22 por dia.
A Unidade Local de Saúde (ULS) de Santa Maria, em Lisboa, deverá estar preparada para realizar três mil partos anuais a partir de 2025, prevendo contratar 120 profissionais especialistas entre este e o próximo ano.
A ministra da Saúde considerou hoje que a requalificação do bloco de partos da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, vai "proporcionar às mães e aos bebés um serviço de excelência" e ampliar a resposta médica nesta área.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alertou hoje que já terminaram os condicionamentos, por causa da Covid-19, à presença de acompanhantes durante a gravidez e parto em Portugal, na sequência do fim da pandemia.
Um relatório da Ordem dos Médicos conclui que o Serviço de Urgência/Bloco de Partos do Hospital Santa Maria (Lisboa) não tem condições para se manter em funcionamento porque "comporta riscos graves" para as grávidas e profissionais de saúde.
O ministro da Saúde garantiu hoje que o funcionamento rotativo de maternidades em Lisboa e Vale do Tejo e no Algarve constitui “uma belíssima alternativa” ao seu encerramento definitivo, recusando críticas da oposição sobre a imprevisibilidade deste modelo.
A Ordem dos Enfermeiros reagiu à decisão da DGS que vai rever e atualizar a orientação que permite a enfermeiros especialistas em enfermagem de saúde materna e obstétrica assegurar partos considerados normais, depois das reservas levantadas pela Ordem dos Médicos. Ana Rita Cavaco diz que os enfermei
A Associação Portuguesa dos Enfermeiros Obstetras (APEO) acusou hoje a Ordem dos Médicos de não apresentar argumentos científicos válidos que justifiquem a rejeição da orientação da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre partos.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) abriu hoje concurso público pelo valor base de mais de 1,5 milhões de euros para requalificar o bloco de partos do hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo.
As obras de requalificação e expansão do bloco de partos do Hospital Santa Maria vão permitir realizar mais 1.500 partos anualmente face aos atuais cerca de 2.900, revelou hoje à Lusa a presidente do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte.
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada considerou hoje que o recurso do Serviço Nacional de Saúde ao setor para realizar partos "é uma boa solução" e "uma nova luz que se abre" na relação "público e privado".
A Federação Nacional do Médicos (FNAM) considerou hoje como “um penso rápido” a transferência de realização de partos do Serviço Nacional de Saúde para os hospitais privados e do setor social nos meses de verão.
O ministro da Saúde disse hoje confiar no diálogo entre a Direção-Geral de Saúde e a Ordem dos Médicos e que dele saia uma orientação técnica clara sobre os cuidados de saúde durante o parto.
A Ordem dos Médicos anunciou hoje que vai requerer "a revogação imediata" da orientação da Direção-Geral de Saúde (DGS) sobre partos, que não reflete as propostas que apresentou e cuja versão final não lhe foi enviada.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclareceu hoje que cinco representantes da Ordem dos Médicos (OM) acompanharam “desde o início ao fim dos trabalhos” a criação da orientação para os cuidados de saúde durante o parto e validaram o documento.
Mais de 37% dos 75.468 partos realizados em 2021 foram por cesariana, anunciou hoje a Entidade Reguladora da Saúde, que contabilizou no mesmo ano 321 óbitos fetais e neonatais em Portugal continental.
A DGS reforçou as orientações sobre gravidez e parto para que os hospitais assegurem as condições necessárias à presença do pai no parto e que as mães com covid-19 possam amamentar o filho caso seja a sua vontade.
A Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e no Parto alerta para o incumprimento da lei que consagra o direito de uma grávida ter um acompanhante durante o parto e está preocupada com a diferença de tratamento das mulheres com menos poder económico. Apesar de reconhecer o papel di
Um movimento cívico apelou ao Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) para voltar a conceder às grávidas "o direito ao acompanhante" e a parturientes com covid-19 "alojamento conjunto mãe-bebé", referindo que foram suspensos devido à pandemia.
Alguns hospitais privados estão a reencaminhar para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) grávidas que tinham partos programados nas suas instituições, mas que testaram positivo à Covid-19. A notícia é avançada esta quinta-feira pelo jornal 'Público'.
A Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto (APDMGP) pediu hoje à Direção-Geral da Saúde (DGS) para reformular, com “evidência científica”, as orientações sobre o acompanhamento das grávidas durante o parto no decurso da pandemia da covid-19.