Esta alteração, que coloca de lado os médicos obstetras para este partos, ditos normais, consta de uma orientação da Direção-Geral da Saúde publicada na última quarta-feira.

Esta medida visa também tentar resolver a questão da falta de obstetras, anestesistas e pediatras, que tem fechado alguns blocos nos hospitais no último ano.

Os médicos obstetras, contudo, continuarão a realizar os partos mais complicados, nomeadamente aqueles onde são exigidos instrumentos.

De acordo com o que se lê nesta orientação de maio, esta decisão foi pensada no sentido de "uniformizar os cuidados de saúde hospitalares" e "clarificar o papel dos vários profissionais de saúde intervenientes no trabalho de parto".

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