O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria "injusto" dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.
Portugal manifestou a São Tomé e Príncipe "estranheza" e "apreensão" pelo acordo de cooperação técnico militar assinado com a Rússia, revelou, na quinta-feira à noite, o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, saudou hoje a aprovação de um pacote de ajuda à Ucrânia na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, que permitirá dar um novo impulso a Kiev para fazer face à invasão russa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal apelou hoje aos portugueses para que evitem viajar para Israel e pediu aos que se encontrem naquele país, que, "se puderem", regressem, se não, que cumpram todas as regras de segurança.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, falou esta tarde sobre o navio de bandeira portuguesa capturado no Irão. Os tripulantes são maioritariamente indianos, mas há também paquistaneses, um russo e um estoniano.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje que a ideia de “um oásis cor de rosa é desmentida a cada dia” e considerou que o anterior Governo deixou, “apesar do alarido com o excedente, “uma pesada herança”.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros desafiou hoje os partidos a dizerem “quem estará disponível” para colaborar com o Governo na resolução dos problemas dos portugueses e destacou o sinal de abertura no seu programa.
O ministro dos Negócios Estrangeiros criticou hoje “algumas hesitações” do anterior Governo sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia (UE) e considerou que com o executivo de Montenegro deixou de haver ambiguidades.
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel considerou hoje que o futuro Governo deverá ter capacidade de diálogo com todos os partidos e, questionado se inclui o Chega, defendeu que “no parlamento toda a vida se dialogou com todos”.
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel acusou José Luís Carneiro de lançar boatos e mentiras ao sugerir que há negociações secretas entre partidos e equipara a forma de o PS fazer campanha à do Chega.
No seu discurso no 41.ª Congresso do PSD, o deputado europeu Paulo Rangel recordou o convite, em junho de 2022, que Luís Montenegro lhe fez para integrar a comissão permanente e garantiu: “Acreditei!”.
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel acusou hoje o primeiro-ministro de tentar “enxotar responsabilidades” do falhanço do seu Governo na área da habitação, avisando que não é com cartas à Comissão Europeia que o problema se resolve.
O vice-presidente do PSD, Paulo Rangel, instou hoje o Governo a "tomar uma posição pública e formal" demarcando-se das declarações do Presidente brasileiro de que a União Europeia, NATO e EUA estão a estimular a guerra na Ucrânia.
O vice-presidente do PSD, Paulo Rangel, disse hoje que o primeiro-ministro “tem de tirar consequências” da “crítica fortíssima” feita ao Governo pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, em entrevista à RTP e ao Público, que considerou “muito realista”.
O eurodeputado Paulo Rangel demarcou-se hoje das acusações feitas no debate orçamental por PS e primeiro-ministro de que os sociais-democratas estariam a apoiar os "falcões do Banco Central Europeu” na política de aumento das taxas de juro.
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel considerou hoje que o acordo anunciado por António Costa para acelerar as interconexões na Península Ibérica é mau, argumentando que Portugal perdeu na eletricidade e no gás face a França e Espanha.
O vice-presidente do PSD Paulo Rangel acusou hoje o primeiro-ministro de colocar o país “em lista de espera” e de nem sequer conseguir nomear rapidamente um novo ministro da Saúde, dizendo que “o Governo está à beira da falência”.
O eurodeputado Paulo Rangel diz que o PSD é um partido de centro-direita e não deve rever o seu posicionamento no espetro politico, adiantando que a derrota eleitoral impõe uma renovação e uma liderança da oposição afirmativa e construtiva.
O candidato derrotado à liderança do PSD, Paulo Rangel, afirmou hoje que não tem a ambição de ser ministro caso os sociais-democratas venham a formar Governo, mas reiterou que a sua disponibilidade para o partido “é grande”.
O candidato derrotado à liderança do PSD, Paulo Rangel, considerou hoje que as eleições internas "não enfraqueceram", mas reforçaram o partido, comprometendo-se a dar todo o apoio a Rui Rio para "dizer basta de PS" nas próximas eleições.
O ex-candidato à liderança do PSD Paulo Rangel manifestou-se hoje confiante na vitória do PSD nas próximas legislativas, mas lamentou a ausência de um "sinal construtivo, no sentido da diversidade", na elaboração das listas a deputados.
O eurodeputado do PSD Paulo Rangel voltou hoje a defender a unidade no partido, mas considerou que a escolha dos cabeças de lista às legislativas, pelo presidente Rui Rio, não mostra essa disponibilidade, "pelo contrário".
Os resultados finais das décimas eleições diretas no PSD, realizadas no sábado, atribuem a Rui Rio uma vitória por 52,43% dos votos, mais 1.746 do que os conseguidos pelo eurodeputado Paulo Rangel.
Os resultados oficiais, mas ainda provisórios, foram anunciados na sede do PSD, em Lisboa, pelo presidente do Conselho de Jurisdição Nacional do partido, Paulo Colaço.