Pedro Dias, acusado de vários crimes ocorridos em Aguiar da Beira, confessou hoje ter disparado sobre dois agentes da GNR, um que morreu e outro que ficou ferido, mas rejeitou responsabilidades nas mortes de dois civis.
Pedro Dias, principal suspeito dos crimes de Aguiar da Beira, assumiu em tribunal que atirou sobre os militares da GNR, mas que o fez porque estava a ser agredido com "murros e pontapés" e que o objetivo não era matar, mas acabar com a agressão.
O julgamento de Pedro Dias, que está acusado de vários crimes cometidos em outubro de 2016, entre os quais três homicídios, deverá prosseguir a 15 e 16 de fevereiro, com declarações do arguido e alegações finais.
Pedro Dias, acusado de três crimes de homicídio qualificado sob a forma consumada e outros três sob a forma tentada, deve falar hoje no tribunal da Guarda, depois de a sessão de 13 de dezembro de 2017 ter sido adiada.
Pedro Dias, que está a ser julgado por vários crimes, entre os quais três homicídios, irá falar em tribunal a 13 de dezembro ou a 5 de janeiro, disse hoje a sua advogada, Mónica Quintela.
Várias testemunhas ouvidas esta terça-feira no Tribunal da Guarda descreveram Pedro Dias como um homem meigo, educado, pacificador, que gostava de ajudar os outros, tendo alojado pessoas sem-abrigo, alimentado quem tinha fome e dado lenha a quem tinha frio.
Pedro Dias, que está a ser julgado por vários crimes, entre os quais três homicídios ocorridos em Aguiar da Beira, poderá falar hoje ao tribunal da Guarda se ficar concluída a produção de prova.
Pedro Dias, que está a ser julgado por vários crimes, entre os quais três homicídios ocorridos em Aguiar da Beira, poderá falar em tribunal na próxima terça-feira, se nesse dia ficar concluída a produção de prova.
A testemunha Maria de Fátima Espadilha disse hoje que o irmão, o GNR que sobreviveu aos crimes de Aguiar da Beira, vive constantemente com medo, o que o leva a ter sempre as portas trancadas e as janelas fechadas.
A psicóloga que tem acompanhado o militar da GNR que sobreviveu aos crimes de Aguiar da Beira disse hoje, em tribunal, que este se sente frustrado por não ter conseguido salvar o colega com quem fazia patrulha.
A testemunha Dulce da Conceição disse hoje, em tribunal, que a sua irmã, Lídia da Conceição, identificou Pedro Dias como o homem que a sequestrou numa casa em Moldes, no concelho de Arouca, em 16 de outubro de 2016.
O Ministério Público (MP) deduziu acusação contra Pedro Dias, que está a ser julgado no Tribunal da Guarda por vários crimes, num outro processo relacionado com um furto ocorrido, em 2012, no concelho de Évora.
O inspetor da Polícia Judiciária que coordenou a investigação dos crimes de Aguiar da Beira disse hoje não ter dúvidas de que Pedro Dias esteve na casa de Moldes (Arouca), onde um homem e uma mulher terão estado sequestrados.
O comandante de posto da GNR de S. Pedro do Sul garantiu hoje, em tribunal, que a abordagem feita a Pedro Dias para parar a carrinha onde este seguia ocorreu da forma habitual e não ameaçadora.
A defesa de Pedro Dias, suspeito de ter cometido três homicídios em Aguiar da Beira, pediu a instauração de um inquérito criminal a um militar da GNR, alegando que este hoje deu “um depoimento claramente falso” em tribunal.
O militar da GNR que sobreviveu a um disparo em Aguiar da Beira conseguiu chegar cerca das 07:15 a casa de um colega, depois de ter andado perdido no mato, a sangrar, disse hoje este em tribunal.
O homem que terá sido sequestrado por Pedro Dias, em outubro do ano passado, recordou hoje em tribunal os momentos em que esteve amarrado e vendado com a filha da proprietária de uma casa em Moldes, concelho de Arouca.
Duas familiares do casal que terá sido assassinado por Pedro Dias, em outubro de 2016, recordaram hoje no Tribunal da Guarda que constituíam uma família feliz até aos crimes de Aguiar da Beira.
A advogada de defesa de Pedro Dias, que começa hoje a ser julgado por ser suspeito de ter cometido três homicídios em Aguiar da Beira, em outubro de 2016, disse que o seu arguido irá prestar declarações durante o julgamento.
Pedro Dias, suspeito de ter cometido três homicídios em Aguiar da Beira, em outubro de 2016, e também acusado de múltiplos outros crimes, começa hoje a ser julgado no Tribunal da Guarda.
Pedro Dias, suspeito de ter cometido três homicídios em Aguiar da Beira, em outubro de 2016, e também acusado de múltiplos outros crimes, começa na sexta-feira a ser julgado no Tribunal da Guarda.
Pedro Dias, suspeito de ter cometido vários crimes em Aguiar da Beira, em outubro de 2016, começa a ser julgado a 3 de novembro, no Tribunal da Guarda, disse à agência Lusa fonte do tribunal.
O Tribunal de Trancoso entendeu hoje pronunciar Pedro Dias pela prática de todos os crimes de que vinha acusado pelo Ministério Público, indeferindo um requerimento da defesa, que pretendia que parte da acusação fosse declarada inválida.
De acordo com o Jornal de Notícias, Pedro Dias foi formalmente acusado de homicídio de Liliane Pinto após ter sido, em março, acusado pela prática de dois crimes de homicídio qualificado sob a forma consumada, dois crimes de homicídio qualificado sob a forma tentada e três crimes de sequestro.