O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje em Kiev ter-se reunido com o homólogo polaco, Andrzej Duda, no aeroporto de Rzeszow-Jasionka, no sudeste da Polónia, com quem analisou "os planos estratégicos para o futuro".
O treinador Czeslaw Michniewicz vai deixar o comando da seleção da Polónia de futebol no final do ano, depois de a federação daquele país não ter acionado a opção de extensão do contrato, anunciou hoje o organismo.
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, disse hoje em Berlim que o Presidente russo, Vladimir Putin, pode estar seguro de que a NATO nunca atacará a Rússia, ao contrário do que Moscovo fez à sua vizinha Ucrânia.
A Polónia vai finalmente integrar o sistema de defesa antimísseis Patriot, que a Alemanha ofereceu, no seu sistema de defesa, no âmbito da NATO, adiantou hoje o ministro da Defesa polaco em declarações a um órgão de comunicação local.
O Governo português aprovou hoje, em Conselho de Ministros, um apoio de 30 milhões de euros para ajuda humanitária aos refugiados ucranianos que se encontram na Polónia, o país que recebeu mais pessoas que fogem da guerra na Ucrânia.
O ministro da defesa da Polónia disse hoje que o seu país vai aceitar o sistema de defesa antimísseis Patriot que a Alemanha ofereceu à Polónia em novembro.
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, juntou-se hoje às autoridades ucranianas nas cerimónias que assinalam a catástrofe do "Holodomor" e culpou Moscovo de provocar, como há quase um século, uma "fome artificial" como resultado da invasão.
O México e a Polónia empataram hoje a zero, em encontro da primeira jornada do Grupo C do Mundial de futebol de 2022, disputado no Estádio 974, em Doha, onde o polaco Robert Lewandowski desperdiçou uma grande penalidade.
A Rússia denunciou hoje uma decisão "provocatória" de Varsóvia após a Polónia ter recusado a entrada no país do ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, para uma reunião ministerial da Organização para a Seguraça e Cooperação na Europa (OSCE).
O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reafirmou hoje que o míssil que na terça-feira provocou dois mortos numa localidade polaca perto da fronteira com a Ucrânia era russo.
O embaixador português na Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) considerou que a reunião de emergência de hoje "não encerra" o assunto do incidente na Polónia, mas atribuiu-o ao "ataque absolutamente maciço" da Rússia à Ucrânia.
Os habitantes da aldeia polaca Przewodow, próxima da fronteira com a Ucrânia, continuam hoje em choque após a explosão, na terça-feira, de um míssil que causou a morte a duas pessoas naquela localidade.
O presidente dos Estados Unidos disse nesta quarta-feira, após uma reunião com os líderes aliados, que vão descobrir "exatamente o que aconteceu" na Polónia, mas adiantou que informações preliminares indicam ser "improvável" que o míssil que caiu no país tenha sido disparado "da Rússia".
O primeiro-ministro da República Checa disse hoje que caso a Polónia confirme a queda de mísseis russos no seu território, o incidente representará "mais uma escalada por parte da Rússia" desde o início da invasão da Ucrânia.
O Governo polaco disse hoje que está a investigar a explosão perto da fronteira com a Ucrânia, sem atribuir a responsabilidade a mísseis russos, mas indicou que aumentou "o nível de alerta de algumas unidades militares".
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse hoje que a Aliança está a "acompanhar" a queda de mísseis na Polónia, realçando a necessidade de "conhecer todos os factos" sobre o ataque.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que é preciso averiguar e esclarecer a queda de mísseis na Polónia, e que se deve evitar novos incidentes e construir a paz.
O primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán convocou hoje o Conselho de Defesa "em resposta ao míssil que atingiu território da Polónia", anunciou o seu porta-voz, Zoltan Kovacs.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, classificou hoje como uma "irresponsabilidade por parte do Presidente (russo, Vladimir) Putin, por parte das autoridades russas" as informações sobre a queda em território polaco de mísseis russos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que a queda de mísseis russos na Polónia, incidente que causou dois mortos, é um "ataque à segurança coletiva" e uma "escalada muito significativa" no conflito.
O Ministério da Defesa da Rússia disse hoje que os relatos de queda de mísseis russos na Polónia são "uma provocação deliberada para escalar a situação", negando a responsabilidade pelo ataque.
O ministro da Defesa da Letónia, Artis Pabriks, condenou hoje a queda de mísseis russos na Polónia, país membro da NATO, e defendeu que, como reação, seja implementado um escudo aéreo para a defesa da Ucrânia.
O Pentágono disse hoje que ainda precisa de corroborar os relatos de mísseis que terão caído na Polónia, país membro da NATO, e reiterou intenção de defender "cada centímetro" de território aliado.