O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou hoje que Portugal e Angola atravessam um momento "absolutamente excecional" do seu relacionamento bilateral, destacando a cooperação na área da saúde e no combate à pandemia, em particular na vacinação.
O Governo de Angola garantiu hoje que, "oportunamente", será dado a conhecer o ponto de situação das dívidas do Estado angolano a empresas portuguesas, continuando a decorrer o processo de certificação.
O Presidente português considerou hoje que os "eles" que não acreditavam que Portugal e Angola chegassem ao nível de excelência, e que sempre o manifestaram na "sombra", estavam "errados", face ao patamar do atual momento das relações bilaterais.
O Presidente angolano afirmou hoje ser do interesse e da responsabilidade de Angola e de Portugal "resgatar o que de melhor foi vivido" entre os dois povos ao longo de séculos e construir um futuro de "amizade, fraternidade e cooperação".
O Presidente português afirmou hoje que se está "a trabalhar a todo o vapor" na regularização das dívidas de Angola às empresas portuguesas e que recebe "notícias dia a dia, em catadupas", sobre esta matéria.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, quebrou o protocolo logo no início da visita de Estado a Angola ao deslocar-se inesperadamente para a bancada ‘vip’ do carnaval angolano, logo após sair do Aeroporto 4 de Fevereiro, em Luanda.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou hoje a Angola manifestando-se confiante no futuro das relações bilaterais e considerou "uma insignificância" as notícias sobre os contactos ministeriais na sequência dos incidentes no bairro Jamaica, no Seixal.
O chefe da Diplomacia angolana afirmou hoje que, "muito brevemente" vão haver "muito boas notícias" no processo de atribuição de vistos a angolanos que queiram viajar para Portugal, escusando-se, porém, a adiantar pormenores.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português afirmou hoje que Portugal e Angola vão trabalhar "no sentido de novos passos" na agenda bilateral, afirmando que as relações entre os dois países "nunca tiveram nuvens".