Perto de 42.000 militantes podem votar hoje na eleição direta para o presidente da Comissão Política Nacional do PSD, que tem como candidato único o atual líder e primeiro-ministro, Luís Montenegro.
O candidato único à liderança do PSD, Luís Montenegro, traça como objetivo para o próximo mandato vencer as autárquicas, apoiar um candidato presidencial abrangente e de preferência militante, numa moção sem referências ao Orçamento do Estado para 2025.
O PS voltou hoje a pedir ao Governo que cumpra os seus "deveres de informação legal" para com o parlamento no quadro da Lei de Enquadramento Orçamental, reiterando que a falta de documentos afeta a negociação do orçamento.
O presidente do PSD enumerou as dezenas de medidas que o Governo anunciou nos quatro meses de governação e afirmou que "são políticas concretas" e não são "política da conversa", como "aquela a que se dedicam alguns".
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, considerou hoje que a direita tem maior responsabilidade na aprovação do Orçamento do Estado e acusou o Governo de ter como único objetivo alcançar "benefícios eleitorais de curto prazo".
O PSD vai proceder a “correções” aos estatutos rejeitados pelo Tribunal Constitucional (TC) no Congresso de 21 e 22 de setembro, e diz já ter previsto essa possibilidade no Regulamento aprovado em Conselho Nacional no início de julho.
O Tribunal Constitucional (TC) recusou os novos estatutos do PSD, aprovados em 25 de novembro do ano passado, e pede ao partido para corrigir quatro irregularidades.
O líder parlamentar do PSD manifestou-se hoje indignado com as comparações entre Luís Montenegro a António Costa e classificou o último executivo socialista como "governo de turno" apenas apostado em resolver meia dúzia de problemas ou até escondê-los.
O presidente do PSD e recandidato Luís Montenegro assume entre as prioridade para os próximos dois anos o combate à corrupção e insiste na descida do IRC para 15% até 2027 e na diminuição do IRS dos jovens para um terço.
O candidato único à liderança do PSD, Luís Montenegro, compromete-se com o apoio do partido a uma opção para as eleições presidenciais abrangente e diz que aguardará pelas “disponibilidades eventuais de militantes do partido”.
O presidente do PSD e primeiro-ministro Luís Montenegro é candidato único à liderança dos sociais-democratas, o que já não acontecia no partido desde 2016, com Pedro Passos Coelho.
O discurso do primeiro-ministro e líder social-democrata, Luís Montenegro, na habitual Festa do Pontal, no Algarve, marca hoje ao final do dia a 'rentrée' política do PSD.
O líder parlamentar do PSD desafiou hoje o PS a "meter a mão na consciência" e a aceitar que é preciso unidade para recuperar o Serviço Nacional de Saúde do "colapso que resultou dos últimos oito anos" de governação.
O PSD/Matosinhos acusou hoje a presidente da câmara, a socialista Luísa Salgueiro, de usar a presidência da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) para se posicionar "como oposição ao Governo".
A delegação portuguesa do PSD em Bruxelas repudiou hoje o facto de uma comitiva do Partido Popular Europeu (PPE), integrada pelo eurodeputado Sebastião Bugalho, ter sido impedida de entrar na Venezuela, falando num ato “injustificado e arbitrário”.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que as medidas que o Governo já anunciou custam “10 vezes mais” do que as que o seu partido apresentou e foram promulgadas pelo Presidente da República, rejeitando as críticas do primeiro-ministro.
PSD e CDS-PP não vão participar hoje, ao contrário do inicialmente previsto, na primeira ronda negocial com o Governo sobre o Orçamento do Estado para 2025.
A proposta de Orçamento da Madeira para 2024 (ORAM/2024), a primeira apresentada por um governo minoritário do PSD e previamente negociada com partidos da oposição, começa a ser debatida hoje no parlamento regional, com votação final global na sexta-feira.
O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, foi hoje mandatado pela Comissão Política Nacional do PS para iniciar um diálogo com o Governo em relação ao Orçamento do Estado, assegurando “boa-fé” nas negociações e recusando “linhas vermelhas”.
O Conselho Nacional do PSD aprovou hoje a realização de diretas para a liderança do partido em 6 de setembro, seguidas de Congresso entre 21 e 22 de setembro, em Braga.
O presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou hoje que, se o PS estiver a fazer jogo sobre a negociação do Orçamento, então tenha a coragem de deitar abaixo o Governo.
O líder parlamentar do PSD equiparou hoje a extrema-direita à extrema-esquerda, dizendo que “quem costuma instigar trabalhadores a manifestarem-se” e “usar a rua como força de pressão” são PCP e BE.
O secretário-geral socialista recusou hoje comentar as declarações da ministra da Justiça sobre o procurador-geral da República, mas insistiu que reformar Ministério Público é uma matéria de regime que tem de ser acordada com o PSD.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, apelou hoje ao PS e ao Chega para se “preocuparem menos em juntar-se um com o outro”, mas antes para se juntarem ao Governo para “decidir bem” sobre as necessidades dos portugueses.