O Conselho de Ministros aprovou hoje a atualização salarial dos trabalhadores da administração pública para o próximo ano, de um mínimo de cerca de 52 euros ou de 3%, apesar da atual crise política.
O Bloco de Esquerda vai propor no parlamento o aumento do Salário Mínimo Nacional para os 900 euros em janeiro de 2024 e que este valor seja "atualizado ao longo do ano tendo em conta a inflação".
A utilização da totalidade da dedução ao IRS através das despesas gerais familiares não impede um trabalhador que ganha o salário mínimo de pagar imposto em 2024, à luz das regras atualmente em vigor do mínimo de existência.
O PCP propôs hoje que o salário mínimo nacional se fixe em 910 euros em janeiro do próximo ano e que atinja os mil euros ao longo de 2024, considerando que estes aumentos são uma emergência nacional.
A CGTP exige a fixação do salário mínimo nacional em 910 euros a partir de janeiro de 2024 e o seu aumento para 1.000 euros ainda nesse ano, bem como uma subida dos salários não inferior a 150 euros.
O número de trabalhadores por conta de outrem e membros de órgãos estatutários a receber salário mínimo nacional (760 euros) no segundo trimestre totalizou 838.111, representando 20,8% do total, segundo dados do Ministério do Trabalho.
O Senado brasileiro aprovou hoje o aumento do salário mínimo para 1.320 reais (250 euros) e alargou isenção de imposto para aqueles que ganham até 2.640 (500 euros).
O governo italiano e os principais partidos da oposição estiveram hoje reunidos ao final da tarde, em Roma, para discutir a eventual implementação de um salário mínimo em Itália, mas o encontro terminou sem aproximação entre as partes.
Os salários mínimos nos Estados-Membros da UE variaram entre 399 euros por mês na Bulgária e 2.508 euros por mês em Luxemburgo, em julho deste ano, segundo dados divulgados hoje pelo Eurostat.
A percentagem de trabalhadores a receber o salário mínimo nacional caiu 2,2 pontos percentuais no primeiro trimestre do ano, face ao período homólogo, para 22,4%, segundo dados do Ministério do Trabalho divulgados hoje na Concertação Social.
O salário mínimo nacional em Portugal aumentou 21,6% entre 2018 e 2022, enquanto em Espanha subiu 35,9% no período em análise, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A presidente da UGT, Lucinda Dâmaso, disse hoje que o aumento do salário mínimo nacional, dos atuais 705 euros para 760 euros em 2023, será aprovado na reunião do Conselho de Ministros de quinta-feira.
O Conselho Económico e Social (CES) defende que as metas do Governo para a evolução do salário mínimo nacional nos próximos anos devem ser revisitadas, tendo em conta o nível de inflação em 2022 e 2023.
O salário mínimo nacional em Portugal aumentou 19,4% entre 2017 a 2021, enquanto em Espanha subiu 33,1% no mesmo período analisado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC) refutou hoje que o salário mínimo na Caixa Geral de Depósitos seja de 1.359 euros, conforme avançado pela administração do banco, contrapondo que se situa nos 876 euros brutos.
O Governo espanhol e as principais confederações sindicais chegaram hoje a acordo para aumentar o salário mínimo obrigatório em 35 euros, para 1.000 euros por mês, 14 meses por ano, a partir de 01 de janeiro de 2022.
Mais de 72 mil empresas já pediram a compensação pelo aumento do salário mínimo nacional em 2022, a que corresponde um valor de 40,5 milhões de euros em reembolsos, disse hoje à Lusa fonte oficial do IAPMEI.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) manifestou-se hoje contra um aumento rápido do salário mínimo em Portugal, considerando também "importante evitar reverter reformas do mercado de trabalho", pois isso poderia "comprometer uma recuperação sustentável".
O Governo confirmou hoje na Concertação Social o aumento do salário mínimo de 40 euros em 2022, para 705 euros, e que as empresas serão compensadas com o mesmo mecanismo deste ano, que resultará num apoio até 112 euros.
O ministro de Estado, da Economia e Transição Digital, Pedro Siza Vieira, disse hoje que o Governo está disponível para avançar com medidas para apoiar as empresas a absorver o aumento do salário mínimo nacional no próximo ano.
O Governo apresentou hoje aos parceiros sociais uma proposta de aumento do salário mínimo nacional de 40 euros, para 705 euros, no próximo ano, segundo um documento distribuído na Concertação Social.
A ministra do Trabalho disse hoje à Lusa que o Governo vai levar a proposta de atualização do salário mínimo nacional à discussão na próxima reunião da Concertação Social, no dia 16 de novembro.