Imaginemos uma cidade, uma qualquer cidade. E agora pensemos nas diferentes entidades que concorrem para que a vida na cidade aconteça. Que os serviços básicos funcionem. Que os alertas em caso de emergência aconteçam. Que os recursos e equipamentos sejam bem geridos.
Robôs que entregam café, cadeiras e secretárias que se rearrumam após uma reunião são algumas das funcionalidades do protótipo de Cloud Valley, o projeto da primeira cidade de inteligência artificial.
A tour das Smart Cities parou ontem em Lisboa onde debateu a "Cidade como plataforma". O tema trouxe à discussão soluções de gestão em cidades tão distintas quanto Lisboa, Abrantes ou Famalicão e colocou em evidência a importância das redes de comunicação e do trabalho em rede.
Se entrar no site Copenhagen Solutions Lab encontra como primeiro destaque a notícia de que a capital dinamarquesa e o Google iniciaram uma colaboração tendo em vista a medição do nível de poluição do ar. É um dos muitos projetos deste laboratório que usa dados recolhidos na cidade para construir so
Durante três dias, a FIL em Lisboa encheu-se de autarcas, empresas de tecnologia, engenheiros, arquitetos, urbanistas e simples curiosos na cimeira Portugal Smart Cities, uma conferência para discutir não as cidades do futuro mas as cidades do presente. Um tempo presente onde já se monitoriza inform
Uma plataforma digital de gestão de ocorrências reportadas pela população em tempo real, entrou hoje em funcionamento em Lagoa, no Algarve, concelho pioneiro na região a adotar “um sistema inteligente” de gestão do espaço público.
As Nações Unidas antecipam que 75% da população vai viver em cidades em 2050. As próximas cidades prósperas serão as que conseguirem cativar talento e financiamento, adaptando o seu passado a um olhar de longo termo. As cidades são micro-nações, centros económicos e políticos. Mas só cidadãos inteli