Reserva Federal norte-americana (Fed) subiu hoje os juros em 25 pontos base para um intervalo da taxa de referência entre 0,25% e 0,50%, naquele que é o primeiro aumento desde 2018.
O Banco Central Europeu (BCE) confirmou esta quinta-feira que o seu programa de compra de dívida termina no fim de dezembro e deixou as taxas de juro inalteradas nos níveis atuais, que são mínimos históricos.
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Jerome Powell, indicou hoje em Sintra que os aumentos nas taxas de juro vão continuar a acontecer gradualmente, devido aos impactos que o baixo desemprego pode ter na inflação.
Os membros da Reserva Federal norte-americana (Fed) manifestam um apoio generalizado a um novo aumento das taxas de juro, apesar de persistirem algumas dúvidas face à meta da inflação não ter sido atingida.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, alertou hoje em Lisboa para o ciclo de taxas de juros “mais elevadas" que pode estar a chegar, em consequência de uma melhoria da economia da Europa.
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje que decidiu deixar as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento a manter-se em 0%, um mínimo histórico que foi fixado em março.
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje que decidiu deixar as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento a manter-se em 0%, um mínimo histórico que foi fixado em março.
Depois do corte anunciado hoje, Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE) afirmou que "as taxas de juro vão ficar nos níveis atuais ou mais baixos por um longo período, para lá do fim do programa de compra de ativos", que deve terminar em março de 2017.
Alinhados com os juros da Irlanda, Itália e Espanha, os juros da dívida portuguesa estavam hoje a cair a dois cinco e dez anos em relação a quarta-feira.