O Exército ucraniano continua a avançar na região russa de Kursk e pretende criar uma "zona tampão" e corredores humanitários, afirmou Kiev nesta quarta-feira, no dia em que a sua grande operação em território russo completou oito dias.
O ataque de Moscovo à Ucrânia veio constranger o fluxo dos alimentos ucranianos para o mundo e agravar a ameaça da insegurança alimentar e da fome na esfera internacional.
O governador da região russa de Belgorod declarou hoje o estado de emergência, numa situação "extremamente difícil" causada devido aos bombardeamentos das forças ucranianas na zona fronteiriça.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou hoje que a incursão das forças ucranianas na região russa de Kursk deve estar a criar “um verdadeiro dilema” ao Presidente da Rússia, Vladimir Putin.
O Exército ucraniano lançou em 6 de agosto uma ofensiva surpresa em Kursk, uma região russa fronteiriça, tomando cerca de 30 cidades e provocando a fuga de dezenas de milhares de civis.
O suposto responsável por uma organização internacional de hackers está preso por ordem judicial nos Estados Unidos após ser extraditado da Polónia na última sexta-feira, anunciaram as autoridades norte-americanas.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que não estiveram envolvidos nem foram informados antecipadamente da ofensiva da semana passada das forças ucranianas na região fronteiriça russa de Kursk.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reivindicou hoje o controlo de 74 localidades em território russo, onde as suas forças desencadearam na semana passada uma ofensiva que implicou a retirada de dezenas de milhares de civis.
A diplomacia ucraniana garantiu hoje que Kiev não pretende anexar territórios russos, referindo-se às operações militares em curso há uma semana na região russa de Kursk.
A Ucrânia reivindicou o controlo de 1.000 quilómetros quadrados na região russa de Kursk, embora uma análise feita hoje pela agência de notícias France-Presse (AFP) refira uma área de 800 quilómetros quadrados.
A Ucrânia voltou a bombardear duas regiões russas com drones, nesta terça-feira, enquanto ao passo que as suas forças terrestres tentam romper as linhas defensivas do regime de Moscovo, naquilo que Vladimir Putin tem descrito como uma incursão militar que compromete conversações de paz.
A Ucrânia reivindicou hoje o controlo de 1.000 quilómetros quadrados de território russo na região fronteiriça de Kursk, onde as suas forças prosseguem uma ofensiva entretanto pela primeira vez assumida pelo presidente, Volodymyr Zelensky.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou hoje que deixou de fazer sentido manter conversações com a liderança de Kiev na sequência da incursão militar ucraniana, e prometeu uma “resposta firme”.
O ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, insistiu hoje que a guerra da Rússia não é contra a Ucrânia, mas sim contra o "Ocidente coletivo", liderado pelos Estados Unidos e seus aliados.
A Rússia anunciou hoje a retirada dos habitantes de um bairro da região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, face à ofensiva ucraniana, incluindo uma incursão armada na região vizinha de Kursk.
A Rússia admitiu, neste domingo, a incursão de tropas ucranianas no seu território, na província de Kursk, que, segundo um alto funcionário de segurança ucraniano, tem como objetivo "desestabilizar" Moscovo e dispersar as forças envolvidas na invasão da Ucrânia.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) instou hoje as forças russas e ucranianas, que combatem na região russa de Kursk, a terem "máxima contenção" em relação à central nuclear e evitarem um acidente.
Os Estados Unidos anunciaram hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, de 125 milhões de dólares (115 milhões de euros), que inclui munições para sistemas de 'rockets' e artilharia ou armas antitanque.
O número de mortos num ataque russo que atingiu hoje um supermercado na cidade ucraniana de Kostiantinivka, perto da frente de Donetsk (leste), subiu de dois para 10, segundo o mais recente balanço divulgado pelo Ministério do Interior ucraniano.
As autoridades russas reivindicaram hoje ter abatido 945 soldados ucranianos às mãos das forças russas no âmbito da ofensiva lançada esta semana pelas Forças Armadas ucranianas contra a província de Kursk, no oeste do país.
Mais de mil crianças ucranianas foram retiradas de aldeias próximas à linha da frente de Donetsk nos últimos três dias, enquanto mais de 3.700 ainda não foram colocadas em segurança, informou hoje a polícia ucraniana.
A embaixada da Ucrânia pediu ao Governo do México que detenha o Presidente da Rússia, com base num mandado do Tribunal Penal Internacional, caso Vladimir Putin compareça na tomada de posse da Presidente mexicana, Claudia Sheinbaum.
A região russa de Kursk entrou hoje em estado de emergência, depois da incursão das forças ucranianas na terça-feira, adiantou o governador interino deste território, que faz fronteira com a Ucrânia.
A Ucrânia ordenou hoje a retirada de cerca de 6.000 pessoas em zonas fronteiriças perto da região russa de Kursk, alvo de uma incursão ucraniana desde terça-feira.