O ex-presidente americano Donald Trump publicou, nesta sexta-feira, as primeiras mensagens nas suas contas de Facebook e Youtube depois de terem sido restabelecidas, mais de dois anos após ter sido banido das plataformas pelo envolvimento na insurreição ao Capitólio dos Estados Unidos em 2021.
As autoridades russas acusaram hoje a plataforma Youtube, propriedade da gigante de tecnologia norte-americana Google, de suspender o canal do parlamento da Rússia, prometendo retaliação e denunciando que a medida viola "os direitos" dos russos.
O YouTube anunciou neste sábado vai bloquear a possibilidade de alguns canais russos, como o da RT, monetizarem o seu conteúdo na plataforma, devido "às circunstâncias excepcionais" na Ucrânia, invadida pela Rússia.
Nastya, nome artístico de uma menina de sete anos, que tem o canal ‘Like Nastya’, está na lista dos ‘youtubers’ mais bem pagos do mundo, divulgada na terça-feira pela revista Forbes, onde aparece como a única mulher.
Mais de 80 organizações de verificação de factos ("fact-checking") em todo mundo enviaram hoje uma carta aberta ao YouTube, pedindo medidas mais eficazes para combater a desinformação.
A plataforma de vídeos YouTube vai deixar de ter visível o número de ‘não gostos’, embora o botão não desapareça, alteração que está a ser aplicada gradualmente desde quarta-feira e que pretende proteger os criadores de conteúdo contra assédios.
O Ministério Público (MP) brasileiro instaurou hoje um inquérito para investigar como as redes sociais atuam contra as "fake news", que têm afetado o sistema democrático do país e a saúde da população, com mentiras sobre a pandemia.
O Youtube suspendeu na segunda-feira o canal do Presidente brasileiro por pelo menos sete dias, após Jair Bolsonaro ter alegado num vídeo que o uso de vacinas contra covid-19 poderia facilitar o desenvolvimento de SIDA.
O órgão regulador das telecomunicações russo Roskomnadzor ameaçou hoje bloquear o YouTube se a rede social se recusasse a levantar a suspensão das contas alemãs do canal de televisão público russo RT.
A plataforma YouTube removeu, desde fevereiro de 2020, mais de um milhão de vídeos com informação perigosa e falsa sobre o novo coronavírus, revelou num 'post' o YouTube’s 'Chief Product Officer', Neil Mohan.
O Papa Francisco defendeu hoje que vacinar-se contra a covid-19 é um "ato de amor" para proteger os mais frágeis, numa campanha para promover a vacinação, com representantes da Igreja Católica na América Latina, incluindo do Brasil.
As redes sociais Facebook e Youtube registaram perdas de utilizadores em Portugal este ano, face a 2020, de acordo com o Reuters Digital News Report 2021 (Reuters DNR 2021), hoje divulgado.
Durante muito anos, o Vimeo foi visto como uma plataforma de vídeo inferior. Depois de vários obstáculos, a empresa reinventou-se e entrou, na semana passada, na Bolsa de Nova Iorque.
O algoritmo do YouTube, depois de avaliar os comentários de diversos vídeos de xadrez, acabou por banir um canal que usava várias vezes as palavras "branco", "preto", "ataque" e "ameaça". Palavras com uma conotação racista, mas não neste caso.
O YouTube fechou hoje dois canais de um popular 'blogger', Allan dos Santos, defensor do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e que enfrenta uma investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) por divulgação de notícias falsas e organização de atos antidemocráticos.
O YouTube informou na terça-feira que suspendeu o canal de Rudy Giuliani, advogado do ex-Presidente dos Estados Unidos, do programa de monetização de vídeos por violar repetidamente regras da plataforma em matéria de desinformação sobre as eleições.
O YouTube eliminou na terça-feira um vídeo do canal do Presidente cessante dos EUA, Donald Trump, por violar a política da empresa contra o incitamento à violência, e suspendeu a utilização naquela plataforma durante sete dias.
A principais redes sociais estão a tomar medidas para travar as mensagem do ainda presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump. YouTube e Facebook removeram vídeos partilhados pelo Republicano e o Twitter não só ocultou três mensagens como está a impedir, durante 12 horas, que Trump publiq
O regulador das comunicações russo, Roskomnadzor, propôs hoje a criação de plataformas de vídeo nacionais para substituir o YouTube, devido à alegada "censura" do serviço norte-americano a meios de comunicação russos.
As redes sociais Facebook e Twitter, bem como a plataforma YouTube, anunciaram medidas para prevenir que a desinformação se espalhe, neste dia de eleições presidenciais norte-americanas.
A popular música infantil sul-coreana “Baby Shark” ultrapassou o “Despacito” e é agora o vídeo mais visto no Youtube, com mais de sete mil milhões de visualizações.
O Youtube removeu hoje da sua plataforma um vídeo da Fundação Alexandre de Gusmão, órgão ligado ao Ministério de Relações Exteriores do Brasil, que defendia que o uso da máscara para prevenir a covid-19 é inócuo e nocivo à saúde.