O indicador de sentimento económico recuperou acentuadamente na zona euro e União Europeia (UE) em dezembro depois da queda registada em novembro, tendo também subido as expectativas de emprego, divulgou hoje a Comissão Europeia.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia, de 12,5% e 11,5% respetivamente, invertendo a tendência em queda dos dois anteriores, segundo divulga hoje o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia tiveram, no terceiro trimestre, as maiores subidas em cadeia desde o início da série de, respetivamente, 12,6% e 11,6%, tendo Portugal crescido acima da média (13,3%), estima o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia da série, tendo crescido, respetivamente, 12,7% e 12,1% face aos três meses anteriores, estima o Eurostat.
A economia da zona euro teve uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre de 2020, altura de grandes restrições devido à pandemia de covid-19, com Portugal a registar o quarto maior declínio, divulgou hoje o Eurostat.
A taxa de desemprego na zona euro atingiu 7,8% em junho, uma ligeira subida face a maio deste ano, num total de 12.685 milhões de pessoas desempregadas, divulgou hoje o Eurostat.
A quebra das horas trabalhadas no primeiro trimestre do ano devido à pandemia de covid-19 foi quase o dobro da registada no mesmo período de 2009, após a crise financeira mundial, divulgou hoje o Banco Central Europeu (BCE).
As medidas restritivas da Europa para conter o surto de covid-19 levaram a um défice orçamental de 2,2% do PIB na zona euro no primeiro trimestre deste ano, o mais elevado desde 2015, anunciou hoje o Eurostat.
A produção industrial começou a recuperar na União Europeia (UE) e na zona euro em maio, depois de dois meses de fortes quebras devido ao confinamento imposto pela covid-19, mas apresentou ainda fortes quedas homólogas, segundo o Eurostat.
O sentimento económico recuperou cerca de 30% das quebras de março e abril, devidas à pandemia da covid-19, tendo registado em junho uma subida mensal recorde na zona euro e União Europeia (UE), segundo dados da Comissão Europeia.
A produção industrial teve, em abril, o maior recuo de sempre na zona euro e na União Europeia (UE), chegando quase aos 30% na comparação homóloga, devido ao impacto económico da pandemia da covid-19, divulga hoje o Eurostat.
A economia da zona euro recuou 3,1% no primeiro trimestre do ano em termos homólogos e 3,6% em cadeia, as maiores quebras desde 1995 e do terceiro trimestre de 2009, respetivamente, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, anuncia na próxima quinta-feira se é ou não candidato a novo mandato à frente do fórum informal de ministros das Finanças da zona euro, confirmou hoje à Lusa o seu porta-voz.
O Banco Central Europeu (BCE) prevê uma contração económica de 8,7% na zona euro em 2020 devido à pandemia de covid-19, disse hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.
As vendas a retalho sofreram uma forte quebra na zona euro e União Europeia (UE) em abril, devido às medidas de confinamento ligadas à pandemia da covid-19, divulga hoje o Eurostat.
O economista Ricardo Cabral considerou, em entrevista à Lusa, que caso a crise económica causada pela Covid-19 se agrave, a existência da zona euro pode estar em causa, acrescentando que os 'coronabonds' não são a solução mais segura. O professor da Universidade da Madeira alertou ainda que o ‘lay-o
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), a búlgara Kristalina Georgieva, afirmou hoje que é "completamente possível" o seu país aderir à zona euro em 2023, depois de conversas com o Banco Central Europeu (BCE).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou em 0,1 pontos percentuais as previsões de crescimento na zona euro para 2020, prevendo agora um avanço de 1,3%, e projeta uma aceleração para 1,4% em 2021.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou em 0,1 pontos percentuais as projeções de crescimento na zona euro para 2019 e 2020 para os 1,2% este ano e 1,4% no próximo ano.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) deteta sinais de enfraquecimento nos próximos seis a nove meses na atividade da zona euro, particularmente na Alemanha, e nos Estados Unidos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve hoje a previsão de crescimento na zona euro em 1,3% este ano, subindo em uma décima para 1,6% a estimativa para 2020.
A zona euro registou um excedente de 15,7 mil milhões de euros no comércio internacional de bens em abril, um recuo face ao de 17,1 mil milhões de euros do mesmo mês de 2018, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A taxa de desemprego recuou em abril na zona euro para os 7,6% e para 6,4% na União Europeia (UE), registando um novo mínimo nos países da moeda única desde agosto de 2008.